Candidatos a deputado federal até fazem trocadilhos
Mas alguns destaques se fazem notar em meio à profusão de nomes, números e legendas. O candidato pelo PT Jose Genoino, ex-homem forte do governo Lula, afirmou em sua defesa que não cometeu nenhum crime, apesar de ter sido investigado. "Não encontraram provas (de que ele tivesse feito algo errado)", disse, enquanto pedia o voto dos eleitores.
Valdemar da Costa Neto, do PL, abandonou os pedidos de desculpas que caracterizaram o início da campanha nas rádios, em referência a ter renunciado em seu mandato anterior, por risco de cassação devido ao envolvimento com o escândalo do mensalão. Ao longo da semana, o candidato do PL concentrou a atenção em prometer lutar por recursos para São Paulo se eleito.
Já o candidato Clodovil Hernandes, candidato pelo PTC, e cuja plataforma de campanha é prometer que "Brasília jamais será a mesma", criticou a mesmice nas promessas antigas que os candidatos sempre fazem em período eleitoral.
Aproveitou ainda para dizer que seu número agora é o 11 (referência a seu número como candidato, 3611). "O 24 já era. Agora é o 11. Um atrás do outro", disse o candidato.
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