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Candidatos já acionaram a Justiça Eleitoral 69 vezes
A Justiça Eleitoral já foi acionada 69 vezes nesta campanha. Desse total, 31 delas se referem apenas às denúncias feitas mutuamente pelas coligações dos candidatos ao governo Blairo Maggi (PPS), 50, e Antero Paes de Barros (PSDB), 53.
De acordo com levantamento feito ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral, os tucanos protocolaram 12 ações na Justiça contra Maggi. Os governistas, por outro lado, denunciaram os adversários 19 vezes.
Em todas as ações protocoladas pelas duas principais coligações que disputam o governo são pedidos direitos de resposta nos programas gratuitos de rádio e TV. A alegação é de que os concorrentes majoritários foram alvo de calúnia e difamação nas peças publicitárias.
"O que chama a atenção é que não é só um partido que acionou o outro. Se isso ocorresse, poderia se pensar que era perseguição política ou alguma coisa do gênero", pondera o secretário Judiciário do TRE, Edivaldo Rocha. Das 69 ações, 54 foram protocoladas somente neste mês de agosto, o primeiro destinado à campanha oficial dos candidatos.
Entre as ações, existem ainda 14 representações feitas pelo Ministério Público Eleitoral contra 13 candidatos que abusaram da propaganda irregular, além da Convenção dos Ministros da Igreja Evangélica da Assembléia de Deus em Mato Grosso (Comademat).
Foram ainda alvos das denúncias do MPE os deputados Pedro Satélite (PPS), Eliene Lima (PP), Mauro Savi (PPS), Sebastião Rezende (PPS), Zé do Pátio (PMDB), Silval Barbosa (PMDB), candidato a vice na chapa do governador Blairo Maggi (PPS), além do federal Ricarte de Freitas (PTB).
Em outras ações, o deputado federal Pedro Henry (PP) alega ter sido alvo de difamação por parte de Francisco Leite da Silva (PMDB) e de Wilson Kishi (PP). O PT acusa Maggi pelo mesmo motivo, assim como o ex-prefeito cuiabano Roberto França (PPS) e os candidatos Pedro Lima (PFL) e Nataniel de Jesus (PMDB). O candidato ao Senado Jaime Campos (PFL) também acionou o adversário Rogério Salles (PSDB) duas vezes.
De acordo com levantamento feito ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral, os tucanos protocolaram 12 ações na Justiça contra Maggi. Os governistas, por outro lado, denunciaram os adversários 19 vezes.
Em todas as ações protocoladas pelas duas principais coligações que disputam o governo são pedidos direitos de resposta nos programas gratuitos de rádio e TV. A alegação é de que os concorrentes majoritários foram alvo de calúnia e difamação nas peças publicitárias.
"O que chama a atenção é que não é só um partido que acionou o outro. Se isso ocorresse, poderia se pensar que era perseguição política ou alguma coisa do gênero", pondera o secretário Judiciário do TRE, Edivaldo Rocha. Das 69 ações, 54 foram protocoladas somente neste mês de agosto, o primeiro destinado à campanha oficial dos candidatos.
Entre as ações, existem ainda 14 representações feitas pelo Ministério Público Eleitoral contra 13 candidatos que abusaram da propaganda irregular, além da Convenção dos Ministros da Igreja Evangélica da Assembléia de Deus em Mato Grosso (Comademat).
Foram ainda alvos das denúncias do MPE os deputados Pedro Satélite (PPS), Eliene Lima (PP), Mauro Savi (PPS), Sebastião Rezende (PPS), Zé do Pátio (PMDB), Silval Barbosa (PMDB), candidato a vice na chapa do governador Blairo Maggi (PPS), além do federal Ricarte de Freitas (PTB).
Em outras ações, o deputado federal Pedro Henry (PP) alega ter sido alvo de difamação por parte de Francisco Leite da Silva (PMDB) e de Wilson Kishi (PP). O PT acusa Maggi pelo mesmo motivo, assim como o ex-prefeito cuiabano Roberto França (PPS) e os candidatos Pedro Lima (PFL) e Nataniel de Jesus (PMDB). O candidato ao Senado Jaime Campos (PFL) também acionou o adversário Rogério Salles (PSDB) duas vezes.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278204/visualizar/
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