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Em Cuiabá, Alckmin realimenta sonhos
As promessas de campanha feitas ontem pelo candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, em Cuiabá, de concluir a BR-163 e retomar a construção da Ferronorte casaram com as principais reivindicações dos diversos segmentos da sociedade mato-grossense. Estas obras representam a plataforma de políticos das mais diferentes tendências e são as principais propostas de presidenciáveis em campanha no Estado há décadas.
Alckmin defendeu o desenvolvimento de logística para o transporte. Também aproveitou a visita a Mato Grosso, pelo potencial agrícola, para criticar a política econômica do governo Lula (PT), que segundo ele é o responsável pela crise da agricultura.
Alckmin desembargou no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, às 12h20, onde lideranças do PSDB e PFL aguardavam a sua chegada desde as 10h45.
Acompanhado de líderes tucanos, entre eles o candidato ao governo do Estado, Antero Paes de Barros, e algumas lideranças do PFL, a exemplo do senador Jonas Pinheiro e do professor Oscar Ribeiro, o presidenciável participou de uma carreata até o monumento a Ulisses Guimarães, na Avenida do CPA, e depois seguiu para a Praça Ipiranga, no Centro. De lá seguiu em arrastão até a Praça da República, onde foi realizado um ato político.
Depois do ato na praça, Geraldo Alckmin aproveitou para gravar para o programa eleitoral dos candidatos do PSDB local e em seguida participou de um encontro com prefeitos e empresários na Fiemtec.
Todo o percurso do presidenciável foi acompanhado pelos pefelistas, exceto Jaime Campos, que participou da recepção e alegou compromissos para não integrar a comitiva. “Não é constrangedor, o Alckmin é meu amigo e é o melhor para o Brasil. Se o material do Alckmin está chegando na ponta, no interior de Mato Grosso, é graças ao PFL”, ressaltou Jonas Pinheiro.
O PFL em Mato Grosso apóia a reeleição do governador Blairo Maggi (PPS), adversário do candidato tucano. No entanto, o vice na chapa de Alckmin, senador José Jorge (PE), é do PFL. Na avaliação do presidenciável, Mato Grosso, por estar localizado longe dos grandes centros, necessita de investimento em logística e infra-estrutura.
“O nosso compromisso é com o emprego, com o trabalho e com o desenvolvimento”, disse. “No caso de Mato Grosso fazer a BR-163 chegar até Santarém; a Ferronorte que ficou parada onde o Fernando Henrique [PSDB] deixou e trazer para Rondonóplois e Cuiabá; o Turismo é importante para a região do Pantanal, o financiamento do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] para a área do turismo, enfim, ser parceiro do Estado”, acrescentou. A BR-163 e a Ferronorte também foram promessas de FHC e Lula.
Para o presidenciável, o Brasil vive hoje uma grande crise na agricultura provocada pelo próprio governo federal, que mantém uma alta taxa juros, a moeda super valorizada, impostos altos, e não resolve o problema de logística. “Barril de petróleo a mais de US$ 70, o problema do frete, da distância, isso é extremamente grave em termos de competitividade”, avaliou.
Alckmin avaliou ainda que o crescimento de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil no último trimestre é sinal de que o país está andando para trás. “Não é possível em um momento em que o mundo cresce, os países emergentes crescem mais de 6%, a América Latina cresce mais de 6%, o Brasil crescer meio por cento neste trimestre”, disse.
Alckmin defendeu o desenvolvimento de logística para o transporte. Também aproveitou a visita a Mato Grosso, pelo potencial agrícola, para criticar a política econômica do governo Lula (PT), que segundo ele é o responsável pela crise da agricultura.
Alckmin desembargou no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, às 12h20, onde lideranças do PSDB e PFL aguardavam a sua chegada desde as 10h45.
Acompanhado de líderes tucanos, entre eles o candidato ao governo do Estado, Antero Paes de Barros, e algumas lideranças do PFL, a exemplo do senador Jonas Pinheiro e do professor Oscar Ribeiro, o presidenciável participou de uma carreata até o monumento a Ulisses Guimarães, na Avenida do CPA, e depois seguiu para a Praça Ipiranga, no Centro. De lá seguiu em arrastão até a Praça da República, onde foi realizado um ato político.
Depois do ato na praça, Geraldo Alckmin aproveitou para gravar para o programa eleitoral dos candidatos do PSDB local e em seguida participou de um encontro com prefeitos e empresários na Fiemtec.
Todo o percurso do presidenciável foi acompanhado pelos pefelistas, exceto Jaime Campos, que participou da recepção e alegou compromissos para não integrar a comitiva. “Não é constrangedor, o Alckmin é meu amigo e é o melhor para o Brasil. Se o material do Alckmin está chegando na ponta, no interior de Mato Grosso, é graças ao PFL”, ressaltou Jonas Pinheiro.
O PFL em Mato Grosso apóia a reeleição do governador Blairo Maggi (PPS), adversário do candidato tucano. No entanto, o vice na chapa de Alckmin, senador José Jorge (PE), é do PFL. Na avaliação do presidenciável, Mato Grosso, por estar localizado longe dos grandes centros, necessita de investimento em logística e infra-estrutura.
“O nosso compromisso é com o emprego, com o trabalho e com o desenvolvimento”, disse. “No caso de Mato Grosso fazer a BR-163 chegar até Santarém; a Ferronorte que ficou parada onde o Fernando Henrique [PSDB] deixou e trazer para Rondonóplois e Cuiabá; o Turismo é importante para a região do Pantanal, o financiamento do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] para a área do turismo, enfim, ser parceiro do Estado”, acrescentou. A BR-163 e a Ferronorte também foram promessas de FHC e Lula.
Para o presidenciável, o Brasil vive hoje uma grande crise na agricultura provocada pelo próprio governo federal, que mantém uma alta taxa juros, a moeda super valorizada, impostos altos, e não resolve o problema de logística. “Barril de petróleo a mais de US$ 70, o problema do frete, da distância, isso é extremamente grave em termos de competitividade”, avaliou.
Alckmin avaliou ainda que o crescimento de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil no último trimestre é sinal de que o país está andando para trás. “Não é possível em um momento em que o mundo cresce, os países emergentes crescem mais de 6%, a América Latina cresce mais de 6%, o Brasil crescer meio por cento neste trimestre”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278472/visualizar/
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