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União Européia começa a pagar subsídios sociais a palestinos
Lappeenranta (Finlândia) 1 set (EFE).- A comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, anunciou hoje o início do pagamento de subsídios sociais de 270 euros aos mais necessitados nos Territórios Palestinos, como parte do Mecanismo Internacional Temporário de ajuda criado pela Comissão Européia (órgão executivo do bloco).
Os subsídios beneficiarão 625 mil pessoas, entre elas 11.500 trabalhadores dos serviços de saúde, declarou Ferrero-Waldner.
O mecanismo foi desenvolvido em junho, para atenuar os efeitos devastadores sobre a economia palestina da interrupção de relações diretas com o Governo palestino, liderado pelo grupo radical Hamas.
A UE e os Estados Unidos suspenderam as ajudas diretas ao Governo porque o Hamas, vencedor das eleições de 25 de janeiro, se nega a reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos de paz de Oslo, de 1993.
Além disso, Israel bloqueou os cerca de US$ 50 milhões que retém todo mês como arrecadador de impostos, principal fonte de financiamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Há meses a ANP não pode pagar os salários de seus 165 mil funcionários, de cuja renda depende um quarto da população.
Ferrero-Waldner declarou hoje que com o pagamento dos subsídios o mecanismo se tornou plenamente operacional. Desde junho a UE distribui materiais essenciais aos hospitais, como combustível para manter em funcionamento os geradores elétricos, e subsídios aos trabalhadores dos serviços de saúde.
O orçamento total de ajuda da UE aos palestinos este ano chega a 330 milhões de euros. EFE ik mf
Os subsídios beneficiarão 625 mil pessoas, entre elas 11.500 trabalhadores dos serviços de saúde, declarou Ferrero-Waldner.
O mecanismo foi desenvolvido em junho, para atenuar os efeitos devastadores sobre a economia palestina da interrupção de relações diretas com o Governo palestino, liderado pelo grupo radical Hamas.
A UE e os Estados Unidos suspenderam as ajudas diretas ao Governo porque o Hamas, vencedor das eleições de 25 de janeiro, se nega a reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos de paz de Oslo, de 1993.
Além disso, Israel bloqueou os cerca de US$ 50 milhões que retém todo mês como arrecadador de impostos, principal fonte de financiamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Há meses a ANP não pode pagar os salários de seus 165 mil funcionários, de cuja renda depende um quarto da população.
Ferrero-Waldner declarou hoje que com o pagamento dos subsídios o mecanismo se tornou plenamente operacional. Desde junho a UE distribui materiais essenciais aos hospitais, como combustível para manter em funcionamento os geradores elétricos, e subsídios aos trabalhadores dos serviços de saúde.
O orçamento total de ajuda da UE aos palestinos este ano chega a 330 milhões de euros. EFE ik mf
Fonte:
EFE
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