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Thelma lidera ausência em sessões
Desde o início do mandato, em 2003, a deputada Thelma de Oliveira (PSDB), candidata à reeleição, faltou a 25% das sessões deliberativas na Câmara Federal. Das 571 sessões realizadas, a parlamentar esteve ausente em 141. Este é o maior índice de ausência entre os seis parlamentares federais mato-grossenses que disputam a reeleição. Do total de ausências registradas, 53 não foram justificadas. Os dados são da organização não-governamental Transparência.
Os principais motivos que justificam a ausência dos parlamentares nas sessões plenárias, que são realizadas de terça a quinta-feira, são saúde e viagem oficial, além de participação em comissões em atividades fora da Câmara. O Congresso Nacional disponibiliza moradia ou custeia o aluguel dos parlamentares, bem como outras despesas, como passagens, para que eles permaneçam em Brasília durante todos os dias de trabalho no Congresso.
O ano de 2005 foi o período em que Thelma de Oliveira mais registrou faltas não justificadas: 29. Em 2004 foram 13; em 2003, sete; e em 2006 a parlamentar acumula quatro ausências. Durante este período consta no site da Câmara Federal que a deputada participou de sete missões oficiais, sendo uma no Peru e o restante em território brasileiro.
O segundo no ranking é o deputado federal Pedro Henry (PP), que faltou a 137 sessões. Porém em 130 o parlamentar apresentou justificativa, não sendo, no entanto, para missões oficiais, já que não há registro de nenhuma viagem na qual o deputado representasse a Câmara Federal. Nas sete ausências restantes, duas em 2003 e quatro em 2004, não foram registradas justificativas.
Outro parlamentar que também abusou das faltas foi Welinton Fagundes (PL). Ao todo foram 130. Dessas, 12 não foram justificadas, cinco em 2003, outras cinco em 2004 e duas em 2006. Welinton, no entanto, sofreu um acidente em 2005 que o deixou vários dias internado. Somente naquele ano foram 64 faltas justificadas. Assim como Henry, Welinton não se ausentou em missão oficial.
Já na média de 15% de ausência está o deputado Ricarte de Freitas (PTB), que das 571 sessões deliberativas faltou a 88. Desse total, oito não foram justificadas, sendo duas em 2003 e seis neste ano. Há registros de uma única viagem em missão oficial internacional. O parlamentar esteve na Europa em 2005.
A deputada Celcita Pinheiro (PFL) e o deputado Carlos Abicalil (PT) foram os únicos que não registraram ausências não justificadas até o momento. A deputada registrou 74 ausências justificadas e Abicalil, 54.
Celcita representou a Câmara em três missões oficiais, todas em Portugal, quando foi acompanhada do senador Jonas Pinheiro, que representava o Senado.
Já Carlos Abicalil foi o que registrou o maior número de viagens em missão oficial. Ao todo foram 14, sendo somente uma para o exterior. Em janeiro de 2005, o parlamentar foi à Palestina como observador das eleições daquele país.
Os principais motivos que justificam a ausência dos parlamentares nas sessões plenárias, que são realizadas de terça a quinta-feira, são saúde e viagem oficial, além de participação em comissões em atividades fora da Câmara. O Congresso Nacional disponibiliza moradia ou custeia o aluguel dos parlamentares, bem como outras despesas, como passagens, para que eles permaneçam em Brasília durante todos os dias de trabalho no Congresso.
O ano de 2005 foi o período em que Thelma de Oliveira mais registrou faltas não justificadas: 29. Em 2004 foram 13; em 2003, sete; e em 2006 a parlamentar acumula quatro ausências. Durante este período consta no site da Câmara Federal que a deputada participou de sete missões oficiais, sendo uma no Peru e o restante em território brasileiro.
O segundo no ranking é o deputado federal Pedro Henry (PP), que faltou a 137 sessões. Porém em 130 o parlamentar apresentou justificativa, não sendo, no entanto, para missões oficiais, já que não há registro de nenhuma viagem na qual o deputado representasse a Câmara Federal. Nas sete ausências restantes, duas em 2003 e quatro em 2004, não foram registradas justificativas.
Outro parlamentar que também abusou das faltas foi Welinton Fagundes (PL). Ao todo foram 130. Dessas, 12 não foram justificadas, cinco em 2003, outras cinco em 2004 e duas em 2006. Welinton, no entanto, sofreu um acidente em 2005 que o deixou vários dias internado. Somente naquele ano foram 64 faltas justificadas. Assim como Henry, Welinton não se ausentou em missão oficial.
Já na média de 15% de ausência está o deputado Ricarte de Freitas (PTB), que das 571 sessões deliberativas faltou a 88. Desse total, oito não foram justificadas, sendo duas em 2003 e seis neste ano. Há registros de uma única viagem em missão oficial internacional. O parlamentar esteve na Europa em 2005.
A deputada Celcita Pinheiro (PFL) e o deputado Carlos Abicalil (PT) foram os únicos que não registraram ausências não justificadas até o momento. A deputada registrou 74 ausências justificadas e Abicalil, 54.
Celcita representou a Câmara em três missões oficiais, todas em Portugal, quando foi acompanhada do senador Jonas Pinheiro, que representava o Senado.
Já Carlos Abicalil foi o que registrou o maior número de viagens em missão oficial. Ao todo foram 14, sendo somente uma para o exterior. Em janeiro de 2005, o parlamentar foi à Palestina como observador das eleições daquele país.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278547/visualizar/
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