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Rossi vai à Comissão se explicar
O deputado mato-grossense Lino Rossi (PP), apontado como um dos elos entre a empresa Planam e parlamentares deve prestar depoimento na CPMI dos Sanguessugas no próximo dia 6, conforme o cronograma anunciado ontem. Nesse mesmo dia, também será ouvido o deputado Antônio Biscaia, que presidente a CPMI.
Biscaia falará sobre as acusações contra o senador Ney Suassuna, até mesmo a de que teria ouvido dele a informação de que "todo mundo tira uma beirada das emendas".
Já Lino Rossi, que recentemente desistiu de concorrer à reeleição devido ao desgaste político pela qual está passando, será inquirido sobre o suposto empréstimo ao colega Magno Malta de um carro pertencente à Planam, principal empresa do esquema da compra superfaturada de ambulâncias para os municípios a partir de emendas parlamentares junto ao Orçamento da União.
Na próxima semana, serão interrogados também o genro da senadora Serys Marly, o empresário Paulo Roberto, cuja conta teria sido usada para receber a propina pelas emendas da compra de ambulância, segundo denunciou Vedoin. E o ex-assessor de Suassuna Marcelo Carvalho, que foi preso quando a quadrilha foi desbaratada. Todos eles serão convidados. Se recusarem, o presidente do Conselho de Ética lembrou que poderão ser "convocados" mediante a aprovação de um requerimento no plenário. Os depoimentos praticamente derrubaram o calendário inicial que previa o encerramento dos trabalhos do conselho até o final de setembro. Para os relatores, qualquer previsão é temerária, já que a pressa poderia impedir a requisição de documentos essenciais à investigação.
Biscaia falará sobre as acusações contra o senador Ney Suassuna, até mesmo a de que teria ouvido dele a informação de que "todo mundo tira uma beirada das emendas".
Já Lino Rossi, que recentemente desistiu de concorrer à reeleição devido ao desgaste político pela qual está passando, será inquirido sobre o suposto empréstimo ao colega Magno Malta de um carro pertencente à Planam, principal empresa do esquema da compra superfaturada de ambulâncias para os municípios a partir de emendas parlamentares junto ao Orçamento da União.
Na próxima semana, serão interrogados também o genro da senadora Serys Marly, o empresário Paulo Roberto, cuja conta teria sido usada para receber a propina pelas emendas da compra de ambulância, segundo denunciou Vedoin. E o ex-assessor de Suassuna Marcelo Carvalho, que foi preso quando a quadrilha foi desbaratada. Todos eles serão convidados. Se recusarem, o presidente do Conselho de Ética lembrou que poderão ser "convocados" mediante a aprovação de um requerimento no plenário. Os depoimentos praticamente derrubaram o calendário inicial que previa o encerramento dos trabalhos do conselho até o final de setembro. Para os relatores, qualquer previsão é temerária, já que a pressa poderia impedir a requisição de documentos essenciais à investigação.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279166/visualizar/
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