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Serys diz que forças poderosas conspiram contra a candidatura
A candidata do PT ao governo do Estado, senadora Serys Marly, afirmou que está sendo vítima de um "linchamento político" nunca visto no Estado e no país. Ela disse que existe uma campanha orquestrada contra ela na imprensa estadual e nacional engendrada por "forças poderosas" que não querem vê-la governadora de Mato Grosso.
"São forças poderosas que estão conspirando contra a minha candidatura", avaliou. Serys Marly não identificou que "forças poderosas" são essas que controlam a mídia estadual e nacional para denegrir a sua imagem pública. "Não sei que são, mas sei que estão trabalhando para impedir a minha vitória", enfatizou.
A suposição da senadora petista baseia-se na tese de que contrariou interesses quando participou de CPIs na Assembléia Legislativa, tendo, inclusive, presidido a do narcotráfico, do trabalho escravo e da terra. Ela lembrou que, no depoimento inicial, os donos da Planam não citaram o seu envolvimento com a máfia dos sanguessugas. "Só foi a minha candidatura ao governo ter sido homologada no dia 30 de junho para, no dia 04 de julho, o Vedoin me envolver nesse lamaçal", protestou. Para a senadora petista, "essa é uma prova de que a acusação é um jogo político". Serys diz que, em toda a sua carreira política, jamais teve o seu nome envolvimento sequer com favorecimento, mesmo que legal, como a aposentadoria pelo FAP ou recebimento de jetons.
"São forças poderosas que estão conspirando contra a minha candidatura", avaliou. Serys Marly não identificou que "forças poderosas" são essas que controlam a mídia estadual e nacional para denegrir a sua imagem pública. "Não sei que são, mas sei que estão trabalhando para impedir a minha vitória", enfatizou.
A suposição da senadora petista baseia-se na tese de que contrariou interesses quando participou de CPIs na Assembléia Legislativa, tendo, inclusive, presidido a do narcotráfico, do trabalho escravo e da terra. Ela lembrou que, no depoimento inicial, os donos da Planam não citaram o seu envolvimento com a máfia dos sanguessugas. "Só foi a minha candidatura ao governo ter sido homologada no dia 30 de junho para, no dia 04 de julho, o Vedoin me envolver nesse lamaçal", protestou. Para a senadora petista, "essa é uma prova de que a acusação é um jogo político". Serys diz que, em toda a sua carreira política, jamais teve o seu nome envolvimento sequer com favorecimento, mesmo que legal, como a aposentadoria pelo FAP ou recebimento de jetons.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279491/visualizar/
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