Obras da MT 242 não serão paralisadas e Estado assume 85% do seu custo

O Governo Blairo Maggi assumiu 85% do custo da pavimentação da MT – 242 e manteve o cronograma das obras da rodovia, porque alguns produtores do consórcio construtor não tiveram como contribuir com o empreendimento, devido à dificuldade do setor agrícola. A Secretaria de Infra-estrutura negou que exista a possibilidade da obra ser paralisada, e que o Governo Blairo Maggi considera a mesma como essencial para o novo eixo do desenvolvimento do agronegócio.

A MT – 242 é uma rodovia que liga as regiões leste e oeste do Estado. O trecho em pavimentação é referente a 70 Km entre Sorriso, no entroncamento com a BR-163, e o município de Ipiranga do Norte. Dali, em direção a noroeste, ela está em asfaltamento até Itanhangá, a 55 Km de Ipiranga. Seu desenho vai até Brasnorte, no entroncamento com a MT-170, outra rodovia que vem sendo pavimentada entre o trecho Campo Novo do Parecis até Juína.

Uma das prioridades do governo Blairo Maggi, a MT 242, será um dos dois corredores Leste/Oeste que somados a outros dois corredores Norte/Sul formarão os eixos estruturantes do transporte de todo o Estado que no futuro estarão integrados a outras formas de exportação, seja pela via hidroviária e pela via ferroviária. Do Vale do Araguaia, de Ribeirão Cascalheira até Brasnorte, a MT – 242 tem cerca de 750 Km, em ligação Leste-Oeste cortando o Estado de Mato Grosso numa das regiões mais prósperas e produtivas do Brasil.