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Cristovam diz que Brasil tem de enfrentar "bomba orçamentária" para crescer
"Quando a gente chega a um ponto trágico, só tem um jeito: enfrentar a realidade. Eu espero que seja possível convencer as lideranças nacionais de que está na hora de enfrentar a bomba orçamentária", disse Buarque após reunião com membros da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Segundo o candidato, o Brasil só vai voltar a crescer se conseguir controlar os gastos públicos para reduzir a taxa básica de básica de juros, a Selic --atualmente em 14,75% ao ano.
Para o pedetista, a economia brasileira vive um "círculo vicioso". Ele disse aos empresários que pretende fazer um acordo para congelar os gastos públicos, sinalizando ao mercado que vai controlar o déficit.
Dessa forma, segundo ele, a taxa de juros vai cair. Com juros mais baixos, os gastos também diminuem, o que pode levar a uma redução ainda maior dos juros. E assim por diante.
Para Buarque, o país tem que "transformar um círculo vicioso em um círculo virtuoso nas finanças públicas". "A taxa de juros é o principal elemento do déficit, e o déficit é o principal elemento da taxa de juros. Tem que quebrar esse círculo", defendeu Buarque.
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