TRE-TO determina demissão de 1.260 funcionários estaduais
A coligação tucana argumentou que as contratações ferem a legislação eleitoral, que proíbe admissão de servidores nos 90 dias anteriores à eleição, uma vez que as contratações estão ocorrendo desde o dia 1° de julho. O pedido inicial da União do Tocantins (UT) era de demissão de 2.299 pessoas. O TRE disse que precisa de uma análise mais apurada para demitir maior número.
A coligação "Aliança da Vitória", do governador, se defendeu dizendo que a decisão poderá prejudicar o funcionamento das secretarias, e que a ação da UT é uma "perseguição" ao funcionalismo público.
O TRE também decidiu que o governo estadual só poderá utilizar os recursos do empréstimos de US$ 106 milhões para construção de pontes e estradas após o período eleitoral. Hércules Martins, procurador-geral do Estado, vai recorrer das decisões do Tribunal.
A UT quer que o TRE casse o registro de candidatura do governador Marcelo Miranda (PMDB) à reeleição e que fique inelegível por três anos.
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