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Brasil e Bolívia anunciam retomada de negociação sobre gás natural
O anúncio foi feito nesta quinta-feira, durante a visita do vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera, a Brasília.
As negociações, paradas desde junho, devem ser retomadas no início de setembro. O principal entrave nos entendimentos é o aumento no preço do gás natural boliviano, que ainda não foi definido.
O vice-presidente boliviano disse que seu país considera o governo brasileiro e a Petrobras sócios estratégicos.
"Vamos fazer todo o esforço necessário para integrar a Petrobras a nosso esforço energético", disse.
Ele reafirmou a intenção do governo boliviano de concluir a negociação no prazo de seis meses, como ficou definido pelo decreto de nacionalização, de primeiro de maio. Linera também disse que nao está prevista a ampliação desse prazo, que vence no inicio de novembro.
"Virar a página"
"Há uma grande vontade do governo boliviano de conseguir um grande acordo de cooperação, de integração com a Petrobras. Queremos virar a página em qualquer tipo de desencontro e mal-entendido que houve no passado", disse Linera.
Ele teve várias reuniões hoje durante o dia em Brasília.
No Palácio do Planalto, encontrou-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, com a Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e com o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia.
Depois, almoçou no Itamaraty com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
Marco Aurélio Garcia disse que a visita foi extremamente positiva. "Desde o início das reuniões, ele reiterou que estava aqui para eliminar qualquer tipo de problema que possa ter havido no passado", disse.
Também durante a visita, ficou acertado que o presidente Lula irá visitar a Bolívia, e o presidente da Bolívia, Evo Morales, o Brasil. As visitas devem ocorrer depois das eleições presidenciais brasileiras.
As negociações, paradas desde junho, devem ser retomadas no início de setembro. O principal entrave nos entendimentos é o aumento no preço do gás natural boliviano, que ainda não foi definido.
O vice-presidente boliviano disse que seu país considera o governo brasileiro e a Petrobras sócios estratégicos.
"Vamos fazer todo o esforço necessário para integrar a Petrobras a nosso esforço energético", disse.
Ele reafirmou a intenção do governo boliviano de concluir a negociação no prazo de seis meses, como ficou definido pelo decreto de nacionalização, de primeiro de maio. Linera também disse que nao está prevista a ampliação desse prazo, que vence no inicio de novembro.
"Virar a página"
"Há uma grande vontade do governo boliviano de conseguir um grande acordo de cooperação, de integração com a Petrobras. Queremos virar a página em qualquer tipo de desencontro e mal-entendido que houve no passado", disse Linera.
Ele teve várias reuniões hoje durante o dia em Brasília.
No Palácio do Planalto, encontrou-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, com a Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e com o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia.
Depois, almoçou no Itamaraty com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
Marco Aurélio Garcia disse que a visita foi extremamente positiva. "Desde o início das reuniões, ele reiterou que estava aqui para eliminar qualquer tipo de problema que possa ter havido no passado", disse.
Também durante a visita, ficou acertado que o presidente Lula irá visitar a Bolívia, e o presidente da Bolívia, Evo Morales, o Brasil. As visitas devem ocorrer depois das eleições presidenciais brasileiras.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280656/visualizar/
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