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Acusações contra Serys indicam instauração de processo disciplinar
O senador Demóstenes Torres (PFL-GO), relator do processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar contra a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), ao ler seu parecer na reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, na manhã de hoje, considerou que os fatos verificados no caso da senadora são considerados gravíssimos e indicam a instauração de processo disciplinar. A senadora foi denunciada por indícios de participação na chamada máfia das ambulâncias - um esquema de fraudes na utilização irregular de recursos do orçamento da União para a compra de ambulâncias com preços superfaturados.
O envolvimento da senadora de Mato Grosso se dá através de negócios realizados pelo empresário Paulo Roberto Ribeiro, genro da parlamentar. Paulo Roberto já confirmou ter feito negócio com os empresários Luiz Antônio Trevisan e Darci Vedoin, chefes confessos do esquema. Contudo, nega a versão apresentada por Luiz Antônio de que havia pedido a Planan R$ 35 mil para pagamento de uma dívida de campanha de Serys, que seria pago com uma emenda destinada a aquisição de ambulância.
Serys Slhessarenko acusada pela CPI dos Sanguessugas de participar da máfia das ambulâncias, renunciou ao seu cargo de suplente no Conselho de Ética da Casa. A senadora encaminhou o pedido à Mesa pois pode ser investigada pelo colegiado, junto com Ney Suassuna (PMDB-PB) e Magno Malta (PL-ES). Serys argumenta que aguardará as apurações e diz ser inocente.
"Não há nenhuma prova contra a minha pessoa. Tomei conhecimento agora do relatório: é uma simples colagem dos depoimentos dos bandidos, aliás, cheios de contradições. Ou seja, apresentaram um relatório só com a versão do delator premiado” – protestou a senadora.
O envolvimento da senadora de Mato Grosso se dá através de negócios realizados pelo empresário Paulo Roberto Ribeiro, genro da parlamentar. Paulo Roberto já confirmou ter feito negócio com os empresários Luiz Antônio Trevisan e Darci Vedoin, chefes confessos do esquema. Contudo, nega a versão apresentada por Luiz Antônio de que havia pedido a Planan R$ 35 mil para pagamento de uma dívida de campanha de Serys, que seria pago com uma emenda destinada a aquisição de ambulância.
Serys Slhessarenko acusada pela CPI dos Sanguessugas de participar da máfia das ambulâncias, renunciou ao seu cargo de suplente no Conselho de Ética da Casa. A senadora encaminhou o pedido à Mesa pois pode ser investigada pelo colegiado, junto com Ney Suassuna (PMDB-PB) e Magno Malta (PL-ES). Serys argumenta que aguardará as apurações e diz ser inocente.
"Não há nenhuma prova contra a minha pessoa. Tomei conhecimento agora do relatório: é uma simples colagem dos depoimentos dos bandidos, aliás, cheios de contradições. Ou seja, apresentaram um relatório só com a versão do delator premiado” – protestou a senadora.
Fonte:
Da Redação
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