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Pescadores de atum impedem entrada do Rainbow Warrior em Marselha
Cerca de 20 navios de pesca de atum impedem hoje uma escala técnica do navio Rainbow Warrior, um símbolo do Greenpeace, em frente ao porto de Marselha, no sudeste da França, e tentam obrigar a embarcação a se afastar da zona portuária.
A organização ambientalista denunciou a ação "ilegal" contra o Rainbow Warrior. O grupo pretendia promover em Marselha uma campanha explicativa e de sensibilização sobre os problemas do Mediterrâneo.
Um dos temas seria a escassez de atum vermelho, provocada pela pesca em massa, segundo a entidade.
Os atuneiros formaram dois círculos em volta do navio, enquanto uma lancha e uma fragata da Polícia francesa se mantinham nas proximidades, segundo testemunhas.
Pierre Ramel, dirigente do Greenpeace, explicou que o Rainbow Warrior recebeu permissão das autoridades locais para uma escala técnica, para abastecimento de água e compra de peças de reposição.
Mas as autoridades locais negaram a permissão inicial para que o navio atracasse no antigo porto de Marselha para sua campanha informativa, que tinha recebido o sinal verde em julho, segundo Ramel.
O Greenpeace afirma que as autoridades portuárias marselhesas cederam às pressões dos pescadores locais, que acusam a entidade de apresentar dados falsos sobre a escassez de atum vermelho e outras espécies no Mediterrâneo.
A organização ambientalista denunciou a ação "ilegal" contra o Rainbow Warrior. O grupo pretendia promover em Marselha uma campanha explicativa e de sensibilização sobre os problemas do Mediterrâneo.
Um dos temas seria a escassez de atum vermelho, provocada pela pesca em massa, segundo a entidade.
Os atuneiros formaram dois círculos em volta do navio, enquanto uma lancha e uma fragata da Polícia francesa se mantinham nas proximidades, segundo testemunhas.
Pierre Ramel, dirigente do Greenpeace, explicou que o Rainbow Warrior recebeu permissão das autoridades locais para uma escala técnica, para abastecimento de água e compra de peças de reposição.
Mas as autoridades locais negaram a permissão inicial para que o navio atracasse no antigo porto de Marselha para sua campanha informativa, que tinha recebido o sinal verde em julho, segundo Ramel.
O Greenpeace afirma que as autoridades portuárias marselhesas cederam às pressões dos pescadores locais, que acusam a entidade de apresentar dados falsos sobre a escassez de atum vermelho e outras espécies no Mediterrâneo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/281218/visualizar/
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