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Profissionais do transporte buscam melhores condições de trabalho no setor
Albino, que está afastado do trabalho desde 2002 quando sofreu um assalto com agressões físicas, disse que já tinha um quadro de problemas na coluna. Relata que aposentou em 2005 e desde então, passou a trabalhar na tentativa de reverter o atual quadro. Na sessão reivindicou aos vereadores, soluções para o setor.
Hoje, segundo ele, 975 processos estão em andamento na Justiça do Trabalho, referentes às condições trabalhistas dos profissionais. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o limite aceitável de profissionais com problemas, por categoria, deveria ser no máximo de 6% e em Cuiabá a situação no transporte coletivo ultrapassa 30% do número de motoristas e cobradores.
Uma pesquisa realizada entre 90 profissionais do setor, em Cuiabá, indicou que do total dos profissionais na ativa, apenas seis deles afirmaram não ter nenhum problema de saúde, dado preocupante conforme Albino. Elaborou um organograma onde consta que, dos entrevistados, 198 têm problemas na coluna; 84 no joelho; 71 são hipertensos e 51 têm problemas mentais e fazem uso de medicamentos controlados o que agrava a situação, por colocar a população em risco.
Os parlamentares receberam cópias dos documentos apresentados por Albino, para análise.
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