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Antero de Barros admite ataques a Blairo e prevê reviravolta
Que se prepare o governador Blairo Maggi e sua equipe; que se prepare também o eleitor: a propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão ainda terá “fortes emoções”. Na essência, está vindo por ai a tradicional baixaria eleitoral. Antero de Barros, senador e candidato ao Governo de Mato Grosso pela segunda vez pelo PSDB, admitiu que vai usar todos os meios possíveis para “desmontar” a candidatura de Maggi. Entre outras, pretende mostrar quem são os aliados do governador. “Se mostrar que ele tem o apoio dos sanguessugas é baixaria, então vamos ter baixaria” – ponderou o tucano.
A estratégia para atingir os objetivos, segundo o próprio Antero, está bem definida. O primeiro passo para começar a derrotar Maggi é ganhar a “guerra conceitual”. Nesse ponto, ele avalia que já se encontra bem na frente do seu adversário. Antero diz que Maggi tem promessas não cumpridas – e que pretende cobrá-las durante toda a campanha eleitoral – e ainda a aliança governista coloca a candidatura do governador como “um castelo de areia”.
Convicto de que é o político que responde pela ala da seriedade, irretocável em seus princípios éticos e morais, o tucano admitiu que não vai dar trégua a Maggi. A começar pelo debate entre os candidatos, que está sendo promovido pela TV Record (Canal 10), marcado para a próxima terça-feira. Barros disse que vai questionar o comportamento político de Maggi. “Quero olhar na cara dele e vê-lo falar sobre transparência e das promessas não cumpridas” – ponderou, referindo-se, sobretudo, a questão da redução do ICMS da energia elétrica e também da telefonia.
Mas tem muito mais. Ávido pelo “desmonte” moral do governador, Antero de Barros informou – enquanto aguardava a chegada do presidenciável Cristóvão Buarque, do PDT – que vai questionar, no debate e também na propaganda de rádio e TV – se o governador teria coragem de colocar o ex-senador Carlos Bezerra (PMDB) como administrador da empresa Amaggi. Mencionou também como uma espécie de ícone da corrupção o deputado Pedro Henry (PP). “Quero ver o que ele vai dizer” – resumiu Antero.
No primeiro programa de televisão, o governador Blairo Maggi acabou fazendo uma espécie de apelo para que a campanha seja levada em bom nível. Antero, porém, mostrou como pretende levar o tom dos programas: “No meu palanque não tem mensaleiros e nem sanguessugas. No meu Governo não vou deixar roubar” - disse o candidato, que pediu que todos estejam sintonizados no debate da próxima terça-feira.
Evidentemente, o senador pretende intercalar ataques ao Governo e ao governador e seu grupo político com uma campanha propositiva. O “mix” mercadológico tem uma finalidade para Antero: reverter a vantagem ampla que o governador tem neste momento.
Junto com Serys, ele necessita ganhar 5 mil votos por dia para conseguir a tão sonhada reviravolta – uma espécie de vingança pelo que aconteceu há quatro anos, quando estava bem a frente e acabou perdendo ainda no primeiro turno. “Se cada eleitor meu conquistar um voto, haverá segundo turno e lá nós venceremos” – calcula o otimista tucano, que, por outro lado, parece não contar com eventuais contra-ataques.
A estratégia para atingir os objetivos, segundo o próprio Antero, está bem definida. O primeiro passo para começar a derrotar Maggi é ganhar a “guerra conceitual”. Nesse ponto, ele avalia que já se encontra bem na frente do seu adversário. Antero diz que Maggi tem promessas não cumpridas – e que pretende cobrá-las durante toda a campanha eleitoral – e ainda a aliança governista coloca a candidatura do governador como “um castelo de areia”.
Convicto de que é o político que responde pela ala da seriedade, irretocável em seus princípios éticos e morais, o tucano admitiu que não vai dar trégua a Maggi. A começar pelo debate entre os candidatos, que está sendo promovido pela TV Record (Canal 10), marcado para a próxima terça-feira. Barros disse que vai questionar o comportamento político de Maggi. “Quero olhar na cara dele e vê-lo falar sobre transparência e das promessas não cumpridas” – ponderou, referindo-se, sobretudo, a questão da redução do ICMS da energia elétrica e também da telefonia.
Mas tem muito mais. Ávido pelo “desmonte” moral do governador, Antero de Barros informou – enquanto aguardava a chegada do presidenciável Cristóvão Buarque, do PDT – que vai questionar, no debate e também na propaganda de rádio e TV – se o governador teria coragem de colocar o ex-senador Carlos Bezerra (PMDB) como administrador da empresa Amaggi. Mencionou também como uma espécie de ícone da corrupção o deputado Pedro Henry (PP). “Quero ver o que ele vai dizer” – resumiu Antero.
No primeiro programa de televisão, o governador Blairo Maggi acabou fazendo uma espécie de apelo para que a campanha seja levada em bom nível. Antero, porém, mostrou como pretende levar o tom dos programas: “No meu palanque não tem mensaleiros e nem sanguessugas. No meu Governo não vou deixar roubar” - disse o candidato, que pediu que todos estejam sintonizados no debate da próxima terça-feira.
Evidentemente, o senador pretende intercalar ataques ao Governo e ao governador e seu grupo político com uma campanha propositiva. O “mix” mercadológico tem uma finalidade para Antero: reverter a vantagem ampla que o governador tem neste momento.
Junto com Serys, ele necessita ganhar 5 mil votos por dia para conseguir a tão sonhada reviravolta – uma espécie de vingança pelo que aconteceu há quatro anos, quando estava bem a frente e acabou perdendo ainda no primeiro turno. “Se cada eleitor meu conquistar um voto, haverá segundo turno e lá nós venceremos” – calcula o otimista tucano, que, por outro lado, parece não contar com eventuais contra-ataques.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/281932/visualizar/
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