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Repórter News - reporternews.com.br
Calor e seca deixam 1,5 mil famílias sem água tratada
Cerca de 1.500 famílias estão totalmente sem água em Cuiabá. O abastecimento é crítico em cinco bairros, que ficam até semanas sem receber o produto. Em várias outras regiões da cidade, o fornecimento é feito de forma irregular. A situação é atribuída ao calor intenso e à baixa Umidade Relativa do Ar (URA). Mesmos fatores que pioram a rotina da população que está sem água.
A Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) afirma que a parte alta dos bairros CPA 3, setores 4 e 5, Campo Velho, Grande Terceiro e Jardim Tropical, têm recebido água uma vez por semana. Para amenizar o problema dos moradores, o engenheiro sanitário da Sanecap, Noé Rafael da Silva, garante que carros-pipa fazem o abastecimento.
Embora não entrem na lista de afetados diretamente pela falta de água, consumidores do Altos da Serra, entre outros bairros da cidade, reclamam da escassez.
A dona-de-casa Rosilene Silva de Oliveira, 18, mudou há um mês para o bairro Altos da Gloria e desde então não sabe o que é fornecimento de água continuo. Ela e a vizinha Maria Rosa Souza Lima, 24, reclamam que há três semanas o abastecimento está irregular. O que salva as famílias da seca é um reservatório de água de uma igreja, de onde elas tiram água para lavar roupas e louças e tomar banho.
"A água para beber temos que buscar em outro bairro. Andamos uns 30 minutos no sol carregando vasilhas, baldes e garrafas. Já reclamamos e sempre falam que vão dar um jeito, mas a falta de água continua", afirma Maria Rosa, que mora no bairro há seis meses.
Além do fornecimento irregular, quando a água chega nas torneiras a pressão é tão baixa que não impulsiona a subida para os reservatórios de armazenamento, uma vez que ao levantar a mangueira cerca de 50 centímetros do chão o fluxo de água cessa.
Embora o problema seja detectado em várias regiões da cidade, a Sanecap explica que a produção de água tratada continua a mesma, de 9 mil metros cúbicos por hora, porém o consumo aumenta muito nesta época do ano. "A falta de água está sendo detectada em vários estados do país. Em Cuiabá, o consumo triplicou", afirma Silva.
O engenheiro destaca que a Sanecap faz o racionamento em alguns bairros com o intuito de dividir a água com outros. "Tiramos água de um lugar e passamos para outro. Assim o mínimo possível de pessoas fica sem água por longos períodos".
A Sanecap pede que a população economize o máximo possível de água evitando o desperdício. O costume de lavar ruas, calçadas e carros com água tratada deve ser evitado. "Os moradores devem ter consciência e otimizar o consumo".
Banhos demorados, lavar louças com a torneira constantemente ligada, lavar roupas em pequenas porções, também devem ser evitados.
A Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) afirma que a parte alta dos bairros CPA 3, setores 4 e 5, Campo Velho, Grande Terceiro e Jardim Tropical, têm recebido água uma vez por semana. Para amenizar o problema dos moradores, o engenheiro sanitário da Sanecap, Noé Rafael da Silva, garante que carros-pipa fazem o abastecimento.
Embora não entrem na lista de afetados diretamente pela falta de água, consumidores do Altos da Serra, entre outros bairros da cidade, reclamam da escassez.
A dona-de-casa Rosilene Silva de Oliveira, 18, mudou há um mês para o bairro Altos da Gloria e desde então não sabe o que é fornecimento de água continuo. Ela e a vizinha Maria Rosa Souza Lima, 24, reclamam que há três semanas o abastecimento está irregular. O que salva as famílias da seca é um reservatório de água de uma igreja, de onde elas tiram água para lavar roupas e louças e tomar banho.
"A água para beber temos que buscar em outro bairro. Andamos uns 30 minutos no sol carregando vasilhas, baldes e garrafas. Já reclamamos e sempre falam que vão dar um jeito, mas a falta de água continua", afirma Maria Rosa, que mora no bairro há seis meses.
Além do fornecimento irregular, quando a água chega nas torneiras a pressão é tão baixa que não impulsiona a subida para os reservatórios de armazenamento, uma vez que ao levantar a mangueira cerca de 50 centímetros do chão o fluxo de água cessa.
Embora o problema seja detectado em várias regiões da cidade, a Sanecap explica que a produção de água tratada continua a mesma, de 9 mil metros cúbicos por hora, porém o consumo aumenta muito nesta época do ano. "A falta de água está sendo detectada em vários estados do país. Em Cuiabá, o consumo triplicou", afirma Silva.
O engenheiro destaca que a Sanecap faz o racionamento em alguns bairros com o intuito de dividir a água com outros. "Tiramos água de um lugar e passamos para outro. Assim o mínimo possível de pessoas fica sem água por longos períodos".
A Sanecap pede que a população economize o máximo possível de água evitando o desperdício. O costume de lavar ruas, calçadas e carros com água tratada deve ser evitado. "Os moradores devem ter consciência e otimizar o consumo".
Banhos demorados, lavar louças com a torneira constantemente ligada, lavar roupas em pequenas porções, também devem ser evitados.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282079/visualizar/
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