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Tufão "Saomai" deixa 325 mortos e arrasa a costa chinesa
A descoberta de mais seis corpos no município de Fuding, no leste da China, elevou para 325 o número de vítimas do tufão "Saomai", o mais devastador a atingir o país nos últimos 50 anos, informou hoje a agência estatal "Xinhua".
Cinco dos corpos são de pescadores que se afogaram em águas do povoado de Shacheng, o mais afetado pelo tufão. Morreram pelo menos 180 marinheiros na localidade.
O sexto corpo foi encontrado num barranco de outra localidade do município, disseram fontes do Governo local. Pelo menos 81 pessoas, acrescentaram, ainda estão desaparecidas, e os trabalhos de resgate continuam.
"Quase tudo o que havia de valor em Shacheng foi destruído pelo tufão. Todos os criadouros de peixes e mariscos se acabaram. A localidade está sem eletricidade, nem comida, nem água", lamentou um pescador ao jornal "South China Morning Post".
As críticas às autoridades, por sua ineficiência e falta de transparência, continuam no pequeno povoado destroçado pelo tufão.
Mas só imprensa de Hong Kong e os foros da internet registram a insatisfação popular.
O "Saomai", que chegou há exatamente uma semana no litoral chinês, atingiu uma faixa litorânea que se estende entre as províncias de Fujian, onde morreram 236 pessoas, e Zhejiang, com 87 mortos e 52 desaparecidos.
Os serviços meteorológicos previram a chegada hoje de uma nova tempestade tropical, a "Wukong", nome da lendária figura do Rei Macaco imortalizada no romance clássico "Viagem ao Oeste". Ela poderia chegar ao Mar da China Oriental e ao Amarelo, com fortes ventos, e afetar o tempo no nordeste do país.
Cinco dos corpos são de pescadores que se afogaram em águas do povoado de Shacheng, o mais afetado pelo tufão. Morreram pelo menos 180 marinheiros na localidade.
O sexto corpo foi encontrado num barranco de outra localidade do município, disseram fontes do Governo local. Pelo menos 81 pessoas, acrescentaram, ainda estão desaparecidas, e os trabalhos de resgate continuam.
"Quase tudo o que havia de valor em Shacheng foi destruído pelo tufão. Todos os criadouros de peixes e mariscos se acabaram. A localidade está sem eletricidade, nem comida, nem água", lamentou um pescador ao jornal "South China Morning Post".
As críticas às autoridades, por sua ineficiência e falta de transparência, continuam no pequeno povoado destroçado pelo tufão.
Mas só imprensa de Hong Kong e os foros da internet registram a insatisfação popular.
O "Saomai", que chegou há exatamente uma semana no litoral chinês, atingiu uma faixa litorânea que se estende entre as províncias de Fujian, onde morreram 236 pessoas, e Zhejiang, com 87 mortos e 52 desaparecidos.
Os serviços meteorológicos previram a chegada hoje de uma nova tempestade tropical, a "Wukong", nome da lendária figura do Rei Macaco imortalizada no romance clássico "Viagem ao Oeste". Ela poderia chegar ao Mar da China Oriental e ao Amarelo, com fortes ventos, e afetar o tempo no nordeste do país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282133/visualizar/
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