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Repórter News - reporternews.com.br
Dilma defende "sandália da humildade" em pesquisas
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, descartou hoje cantar vitória antes da hora ou colocar salto alto, apesar da ampla vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a reeleição em outubro. Mesmo com a diferença na casa dos 20 pontos percentuais sobre o principal adversário na corrida eleitoral, o tucano Geraldo Alckmin, mostrada por sondagens do Ibope e do Vox Populi na véspera, Dilma brincou e disse que é hora de calçar as "sandálias da humildade".
"Nós aguardamos a eleição, não fazemos prognóstico. O dia que decide é o da eleição. Não vamos nem subir em salto alto, nem ficar cantando (vitória)", disse a ministra a jornalistas, após a assinatura de um convênio com empresas lusas para estudos em águas profundas na costa de Portugal.
A ministra afirmou que, ao contrário de Alckmin, o governo acredita nas pesquisas de opinião. "Eu, da minha parte, respeito pesquisa. A gente embaixo ou em cima deve respeitar como retrato do momento, de tendência. A opinião dele é uma, mas a minha não é... ninguém vai colocar um saltão 7,5 e dizer que já ganhou", declarou Dilma. "Nessa hora, tem de botar a sandália da humildade".
Sobre a parceria corporativa, Dilma acredita que pode ser a porta de entrada para acordos com outros países europeus. A ministra acrescentou que a boa relação com países europeus pode facilitar, inclusive, uma negociação bilateral entre o Mercosul e a União Européia.
"O fato de Portugal integrar uma economia bastante sofisticada é um elemento muito importante. Acho que a cooperação não vai ser só empresarial. Vai se dar também em outros campos... É importante a relação Mercosul-União Européia", disse a ministra. Além do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela integram o Mercosul.
"Nós aguardamos a eleição, não fazemos prognóstico. O dia que decide é o da eleição. Não vamos nem subir em salto alto, nem ficar cantando (vitória)", disse a ministra a jornalistas, após a assinatura de um convênio com empresas lusas para estudos em águas profundas na costa de Portugal.
A ministra afirmou que, ao contrário de Alckmin, o governo acredita nas pesquisas de opinião. "Eu, da minha parte, respeito pesquisa. A gente embaixo ou em cima deve respeitar como retrato do momento, de tendência. A opinião dele é uma, mas a minha não é... ninguém vai colocar um saltão 7,5 e dizer que já ganhou", declarou Dilma. "Nessa hora, tem de botar a sandália da humildade".
Sobre a parceria corporativa, Dilma acredita que pode ser a porta de entrada para acordos com outros países europeus. A ministra acrescentou que a boa relação com países europeus pode facilitar, inclusive, uma negociação bilateral entre o Mercosul e a União Européia.
"O fato de Portugal integrar uma economia bastante sofisticada é um elemento muito importante. Acho que a cooperação não vai ser só empresarial. Vai se dar também em outros campos... É importante a relação Mercosul-União Européia", disse a ministra. Além do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela integram o Mercosul.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283332/visualizar/
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