Não há prova material, alega Celcita
No relatório da CPMI foram juntadas cópias dos depoimentos que tiveram a citação do nome de Celcita. Segundo um deles, a federal chegou a receber dinheiro de "comissão". Os Vedoin frisaram ter conhecido a pefelista quando ela foi à Planam em busca de doações para a campanha de 2002. Luiz Antonio disse que a doação foi feita em dois cheques de R$ 25 mil. Em troca, a deputada teria se comprometido a destinar emendas para compra de ambulâncias. O empresário contou no depoimento que chegou a adiantar para Celcita "comissão" de uma emenda que acabou não sendo concretizada.
Na nota, a federal afirma que a CPMI optou por abraçar a versão de réus confessos de prática de corrupção em vez de considerar a palavra "de deputados e senadores constituídos pelo voto popular, com fé pública". De acordo com ela, não há nenhuma prova material que justifique a inclusão de seu nome na lista de suspeitos. Celcita frisa que a situação causa prejuízos irreparáveis à sua honra e imagem pública. (VCS)
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