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Savi denunciado por propaganda ilegal
O Ministério Público representou ontem contra o deputado estadual Mauro Savi (PPS), 43, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Candidato à reeleição, ele é acusado de propaganda extemporânea. Pode ser condenado a pagamento de multa e ter o registro de candidatura cassado.
Savi teria feito propaganda entre os dias 23 e 25 de junho, período proibido pela Justiça. Ele patrocinou uma festa junina no município de Sorriso (a 420 km a Norte de Cuiabá) e teria aproveitado a ocasião para divulgar a candidatura.
"Isso porque, na parte (dos panfletos) destinada à indicação dos apoiadores do evento, constou o nome de Mauro Savi em letras garrafais, acompanhado da palavra deputado", relata a procuradora Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, autora da representação.
Savi deverá se pronunciar nos próximos dias sobre a acusação. O parlamentar pode ter o registro de candidatura cassado e ser condenado a pagar multa de 5 a 20 mil Ufirs.
Além de Mauro Savi, foram também alvos da representação o diretório estadual do PPS e a Tropical Publicidade e Negócios, afiliada da TV Record em Sinop. O TRE já rejeitou representações semelhantes, alegando que, em muitos casos, houve apenas promoção pessoal, o que não configura crime eleitoral.
Além de Mauro Savi, os deputados Eliene Riva (PP), José Carlos do Pátio (PMDB) e o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa (PMDB), candidato a vice na chapa do governador Blairo Maggi (PPS), também já foram alvos de representações do Ministério Público Eleitoral, assim como o federal Ricarte de Freitas (PTB).
Savi teria feito propaganda entre os dias 23 e 25 de junho, período proibido pela Justiça. Ele patrocinou uma festa junina no município de Sorriso (a 420 km a Norte de Cuiabá) e teria aproveitado a ocasião para divulgar a candidatura.
"Isso porque, na parte (dos panfletos) destinada à indicação dos apoiadores do evento, constou o nome de Mauro Savi em letras garrafais, acompanhado da palavra deputado", relata a procuradora Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, autora da representação.
Savi deverá se pronunciar nos próximos dias sobre a acusação. O parlamentar pode ter o registro de candidatura cassado e ser condenado a pagar multa de 5 a 20 mil Ufirs.
Além de Mauro Savi, foram também alvos da representação o diretório estadual do PPS e a Tropical Publicidade e Negócios, afiliada da TV Record em Sinop. O TRE já rejeitou representações semelhantes, alegando que, em muitos casos, houve apenas promoção pessoal, o que não configura crime eleitoral.
Além de Mauro Savi, os deputados Eliene Riva (PP), José Carlos do Pátio (PMDB) e o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa (PMDB), candidato a vice na chapa do governador Blairo Maggi (PPS), também já foram alvos de representações do Ministério Público Eleitoral, assim como o federal Ricarte de Freitas (PTB).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283924/visualizar/
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