Massacre real de jovens volta a ser tema de filme
Previsto para 2007, Massacre da Serra Elétrica: O Início conta a real história de Leatherface, o assassino que gosta de mutilar, torturar e fazer experimentos com a pele e pedaços do corpo de quem atravessa seu caminho.
Além disso, vai mostrar o que realmente acontece com a família do assassino, que protege e recobre suas cruéis ações. No entanto, a trajetória focada nos "flashbacks" funcionará apenas como uma desculpa para mostrar sangue nas telas.
Assim como no primeiro filme e no remake de 2003, cinco jovens adolescentes foram escalados para viver as assustadas e rebeldes vítimas do Leatherface. A diferença, é que os acontecimentos mostrados aqui antecedem aos do primeiro filme.
Parte do elenco escalado por Michael Bay, produtor do remake, também retorna. R. Lee Ermey repete o papel do maléfico xerife da segunda versão, que quebra os dentes de um adolescente com um soco. Assim como no primeiro, ele será contatado por um grupo de jovens e deixará o "terreno livre" para que os adolescentes sofram a mais (e última) aterrorizante experiência de suas vidas.
O Massacre da Serra Elétrica: O Início está previsto para estrear em outubro de 2006 e no final do ano no Brasil.
A História Real A história do filme foi inspirada em um massacre ocorrido entre os anos de 1940 a 1968 na cidade de Plainfield, Winsconsin. Edward Gein foi reconhecido como um dos maiores assassinos da história. Uma das versões do fato, que já se espalhou pela Internet, conta que o maníaco era obcecado pelo corpo humano e seu hobbie era desenterrar corpos de mulheres.
Ao coletá-los, Edward arrancava a pele, comia alguns órgãos e fazia roupas e acessórios com os restos humanos. Depois de passar por essa fase, o homem passou a assassinar moradoras locais, levando-as para uma espécie de "laboratório" no porão de sua casa.
O assassino também mantinha uma outra obsessão: ele gostava de pendurar suas vítimas e fazer máscaras com a pele de seus rostos.
Depois de receber uma denúncia, a polícia conseguiu prender Edward Gein, que confessou todos os assassinatos. Durante o seu julgamento, ele afirmou que era atormentado pelo espírito da mãe, mas não revelou detalhes sobre o que fazia com as vítimas. O caso foi colocado em arquivo.
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