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Governador Maggi posterga a decisão sobre afastamento
O governador Blairo Maggi (PPS), 50, candidato a reeleição, ainda não definiu se irá ou não se licenciar para dedicar exclusivamente à campanha. Ele disse que está avaliando a questão, descartando a possibilidade de se afastar do governo nos próximos dias. "Vamos avaliar o assunto mais lá na frente", enfatizou.
Blairo Maggi acha que, nesse princípio, é possível compatibilizar as suas funções de chefe do executivo estadual e de candidato à reeleição. Por enquanto, na sua avaliação, não está havendo conflito entre a sua candidatura à reeleição e a sua atribuição de administrar o Estado.
"Se sentir que está havendo prejuízo, tomarei a decisão", ressaltou. Em princípio, Blairo Maggi pensou em licenciar-se do governo agora em agosto, mas foi convencido pelos seus auxiliares mais próximos a permanecer no cargo, especialmente em razão da elaboração do Orçamento de 2007 do Estado.
O governador chegou a informar o secretariado sobre a possibilidade de se afastar do comando do Estado, no final do mês passado. No seu lugar, assumiria o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Jurandir de Lima, já que a vice-governadora Iraci França estaria impedida para não tornar o seu marido, o ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França, candidato a deputado estadual, inelegível.
Por sua vez, o presidente do legislativo, deputado Silval Barbosa (PMDB), não assumiria o cargo, apesar de ser o segundo na linha sucessória, para não ficar inelegível. Ele é candidato a vice na chapa de Blairo Maggi.
Diante dessa situação, o coordenador-geral de campanha, Luiz Antônio Pagot, passou a defender a licença do governador para os últimos 15 dias de campanha. Mesmo assim, se houver a necessidade de Maggi se dedicar exclusivamente a sua reeleição. Dependendo do quadro, de acordo com Pagot, não haveria a necessidade do chefe do executivo estadual se afastar de suas atribuições perante o Estado. Por isso, a questão será tratada apenas no início de setembro.
Blairo Maggi acha que, nesse princípio, é possível compatibilizar as suas funções de chefe do executivo estadual e de candidato à reeleição. Por enquanto, na sua avaliação, não está havendo conflito entre a sua candidatura à reeleição e a sua atribuição de administrar o Estado.
"Se sentir que está havendo prejuízo, tomarei a decisão", ressaltou. Em princípio, Blairo Maggi pensou em licenciar-se do governo agora em agosto, mas foi convencido pelos seus auxiliares mais próximos a permanecer no cargo, especialmente em razão da elaboração do Orçamento de 2007 do Estado.
O governador chegou a informar o secretariado sobre a possibilidade de se afastar do comando do Estado, no final do mês passado. No seu lugar, assumiria o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Jurandir de Lima, já que a vice-governadora Iraci França estaria impedida para não tornar o seu marido, o ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França, candidato a deputado estadual, inelegível.
Por sua vez, o presidente do legislativo, deputado Silval Barbosa (PMDB), não assumiria o cargo, apesar de ser o segundo na linha sucessória, para não ficar inelegível. Ele é candidato a vice na chapa de Blairo Maggi.
Diante dessa situação, o coordenador-geral de campanha, Luiz Antônio Pagot, passou a defender a licença do governador para os últimos 15 dias de campanha. Mesmo assim, se houver a necessidade de Maggi se dedicar exclusivamente a sua reeleição. Dependendo do quadro, de acordo com Pagot, não haveria a necessidade do chefe do executivo estadual se afastar de suas atribuições perante o Estado. Por isso, a questão será tratada apenas no início de setembro.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285507/visualizar/
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