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Ex-assessor de Suassuna afirma que nunca apresentou emendas sem conhecimento do senador
A Corregedoria do Senado é uma das frentes de investigação do esquema de fraudes na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do orçamento. Diferentemente da CPI dos Sanguessugas, a corregedoria investiga somente os três senadores supeitos: Ney Suassuana (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES), Serys Slhessarenko (PT-MT).
Segundo Tuma, o ex-assessor classificou como "vazio" o depoimento de Carvalho. "Ele não confirmou nada, acha que foi preso de graça", disse. Segundo Tuma, o ex-assessor disse que o único dinheiro recebido por ele do dono da Planam, Darci Vedoin, era relacionado à venda de um barco. O depósito teria sido feito na conta de um colega de gabinete de Carvalho pois sua conta estaria bloqueada pela justiça em razão de uma dívida.
Ao ser questionado se o depoimento de Carvalho compromete o senador Ney Suassuna, Tuma afirmou que "não dá para dizer que não sabia". Antes de acompanhar o depoimento do ex-assessor, Tuma acompanhou parte da sessão da CPI dos Sanguessugas, em que o empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin teria confirmado que negociava com assessores do gabinete do senador Ney Suassuna (PMDB-PB). "Ele falou com bastante ênfase sobre secretários e membros do gabinete do Ney Suassuna", confirmou Tuma.
Somente hoje, Romeu Tuma sugeriu duas acareações. Uma entre Maria da Penha Lino, ex-assessora do Ministério da Saúde, e Luiz Antônio Trevisan Vedoin, sócio da Planam, e a segunda entre Darci Vedoin, dono da Planam, e Marcelo Carvalho, ex-assessor de Ney Suassuna.
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