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Maggi e AL acionam Antero
A coligação "Mato Grosso Unido e Justo", encabeçada pelo governador Blairo Maggi (PPS), 50, irá representar judicialmente contra o senador Antero Paes de Barros (PSDB), 53, por causa da denúncia de pagamento a deputados do suposto "mensalaço". A mesma decisão será tomada pela Assembléia Legislativa.
A representação vai ser encaminhada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e foi divulgada ontem pelo líder do governo na AL, deputado Mauro Savi (PPS), 43. Ele alega que que a denúncia de Antero "demonstra sinais de loucura diante da pouca aceitação popular em relação ao PSDB".
O primeiro-secretário da Assembléia, José Riva (PP), 47, também rebateu ontem a denúncia. Ele classificou como asneira o suposto "mensalaço". A crítica foi feita durante a primeira sessão plenária da Assembléia neste segundo semestre. A ação pode resultar em multa de 20 a 50 mil Ufirs.
Riva garante que o duodécimo da Assembléia representa 2,7% da receita do Estado. Antero, por outro lado, garante que o percentual é maior e seria desnecessário. "Essa denúncia é uma prova do desespero dele, que acabou falando asneira. Além do mais, temos que perguntar à população é se o povo acha justo pagar R$ 32 milhões a um senador que parece que nem mora em Mato Grosso", afirmou.
Riva argumentou ainda que, nos últimos anos, o repasse feito ao Congresso teria aumentado 265%, contra 131% dos deputados. Além de negar o mensalaço, Riva também não poupou críticas ao candidato tucano. Acusou Antero de fazer a denúncia motivado por interesses eleitoreiros. A insatisfação do pepista foi compartilhada por quase todos os parlamentares que compareceram ontem à Assembléia.
Ao denunciar o suposto mensalaço, numa alusão ao "mensalão", pago pelo governo Lula para cooptar deputados à base aliada, Antero afirmou que o pagamento pode ser comprovado com o aumento de repasse feito pelo Estado à Assembléia. "Estou tranquilo com qualquer tipo de ação. Não falei nada demais", rebateu o tucano no fim da tarde de ontem.
A representação vai ser encaminhada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e foi divulgada ontem pelo líder do governo na AL, deputado Mauro Savi (PPS), 43. Ele alega que que a denúncia de Antero "demonstra sinais de loucura diante da pouca aceitação popular em relação ao PSDB".
O primeiro-secretário da Assembléia, José Riva (PP), 47, também rebateu ontem a denúncia. Ele classificou como asneira o suposto "mensalaço". A crítica foi feita durante a primeira sessão plenária da Assembléia neste segundo semestre. A ação pode resultar em multa de 20 a 50 mil Ufirs.
Riva garante que o duodécimo da Assembléia representa 2,7% da receita do Estado. Antero, por outro lado, garante que o percentual é maior e seria desnecessário. "Essa denúncia é uma prova do desespero dele, que acabou falando asneira. Além do mais, temos que perguntar à população é se o povo acha justo pagar R$ 32 milhões a um senador que parece que nem mora em Mato Grosso", afirmou.
Riva argumentou ainda que, nos últimos anos, o repasse feito ao Congresso teria aumentado 265%, contra 131% dos deputados. Além de negar o mensalaço, Riva também não poupou críticas ao candidato tucano. Acusou Antero de fazer a denúncia motivado por interesses eleitoreiros. A insatisfação do pepista foi compartilhada por quase todos os parlamentares que compareceram ontem à Assembléia.
Ao denunciar o suposto mensalaço, numa alusão ao "mensalão", pago pelo governo Lula para cooptar deputados à base aliada, Antero afirmou que o pagamento pode ser comprovado com o aumento de repasse feito pelo Estado à Assembléia. "Estou tranquilo com qualquer tipo de ação. Não falei nada demais", rebateu o tucano no fim da tarde de ontem.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286079/visualizar/
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