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Meio Ambiente
Segunda - 31 de Julho de 2006 às 22:46

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O cientista John Williams estuda a decomposição de corpos em seu laboratório de antropologia forense na Universidade do Oeste da Carola, nos Estados Unidos. Lá ele retalha e deixa corpos se decomporem para estudar os passos. William utiliza uma serra elétrica para estudar o estrago que ela faz nos ossos, a pedido de promotores que estão processando um crematório do Estado da Geórgia, acusado de esquartejar restos humanos dados para a incineração.

Será a segunda "fazenda de corpos" no país, a primeira foi fundada em 1980 na Universidade do Tennessee. "Eles estão envolvidos em um processo de observação diários. As mudanças são muito rápidas, então a observação será permanente", disse Williams.

A velocidade de um corpo se decompondo ao relento - peça chave para saber quando a pessoa foi morta - depende muito na temperatura, umidade e fatores ambientais. Todos estes fatores serão estudados pelos alunos da faculdade.

Os responsáveis pelo curso estão mantendo a localização exata do local em segredo, para que curiosos não faça, visitas de surpresa. O laboratório será vigiado 24 horas por dia e será protegido por equipamentos de alta segurança.





Fonte: AP

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