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Jaime Campos promete lutar pela divisão do bolo tributário
O candidato do PFL ao Senado, Jaime Campos, 54, disse ontem que irá defender, caso seja eleito, uma reforma tributária que beneficie os Estados e municípios. Segundo ele, a divisão do bolo tributário hoje é injusto, já que a União fica com 60%, enquanto os Estados com 26% e os municípios com apenas 14%.
"Fui prefeito de Várzea Grande por três vezes e sei o que é administrar uma cidade com escassez de recursos", enfatizou, assinalando que terá, no Senado, uma postura municipalista. Ele disse que o governo federal deve ficar, do bolo tributário, no máximo, com 45% e os 55% restantes para os Estados e municípios. "Vou defender, de forma intransigente, uma justiça tributária".
Jaime advertiu que os municípios hoje estão ficando ingovernáveis e, se não for feito alguma coisa, a maioria dos prefeitos vão ter recursos apenas para pagar a folha. Ele observou que, nas últimas décadas, foram repassados novas responsabilidades as prefeituras, sem a devida contrapartida.
"Sou a favor da municipalização, mas junto com o repasse dos recursos". Ex-prefeito e ex-governador, Jaime Campos afirmou que pretende ser um defensor intransigente do Estado, lutando, por exemplo, pela conclusão da BR-163, da construção dos trilhos da Ferronorte até Cuiabá.
Ele disse que a sua atuação será pautado na consolidação de uma logística na área de transportes para Mato Grosso, que, além da 163 e da Ferronorte, passa pela viabilização das hidrovias, entre elas, Paraguai-Paraná e Araguaia-Tocantins. "Se não tivermos uma logística para o escoamento da nossa produção, o desenvolvimento econômico será prejudicado". O candidato pefelista disse ainda que irá defender a realização de regularização fundiária pelo Incra e que as autoridades de Mato Grosso sejam ouvidas sempre que forem criadas reservas indígenas no Estado.
"Fui prefeito de Várzea Grande por três vezes e sei o que é administrar uma cidade com escassez de recursos", enfatizou, assinalando que terá, no Senado, uma postura municipalista. Ele disse que o governo federal deve ficar, do bolo tributário, no máximo, com 45% e os 55% restantes para os Estados e municípios. "Vou defender, de forma intransigente, uma justiça tributária".
Jaime advertiu que os municípios hoje estão ficando ingovernáveis e, se não for feito alguma coisa, a maioria dos prefeitos vão ter recursos apenas para pagar a folha. Ele observou que, nas últimas décadas, foram repassados novas responsabilidades as prefeituras, sem a devida contrapartida.
"Sou a favor da municipalização, mas junto com o repasse dos recursos". Ex-prefeito e ex-governador, Jaime Campos afirmou que pretende ser um defensor intransigente do Estado, lutando, por exemplo, pela conclusão da BR-163, da construção dos trilhos da Ferronorte até Cuiabá.
Ele disse que a sua atuação será pautado na consolidação de uma logística na área de transportes para Mato Grosso, que, além da 163 e da Ferronorte, passa pela viabilização das hidrovias, entre elas, Paraguai-Paraná e Araguaia-Tocantins. "Se não tivermos uma logística para o escoamento da nossa produção, o desenvolvimento econômico será prejudicado". O candidato pefelista disse ainda que irá defender a realização de regularização fundiária pelo Incra e que as autoridades de Mato Grosso sejam ouvidas sempre que forem criadas reservas indígenas no Estado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286611/visualizar/
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