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PV agora só apóia Jaime e veta Blairo
A direção estadual do PV oficializou ontem ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a saída da coligação do governador Blairo Maggi (PPS). Decidiu também manter o apoio formal ao candidato governista a senador, ex-prefeito Jaime Campos (PFL), apesar da orientação contrária da Justiça.
A estratégia do PV/MT é permanecer na coligação governista a senador para viabilizar aliança proporcional que facilite a eleição de um deputado da legenda. Para isso, o partido está disposto a recorrer até ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O TRE já informou aos dirigentes do PV que considera irregular a situação do partido, já que o apoio formal a Jaime Campos sem a presença na aliança a governador formaria duas coligações. Os advogados contratados pela legenda discordam.
"Temos jurisprudência do TSE que diz que as coligações proporcionais podem ser feitas por partidos que defendem um candidato a governador, a senador ou os dois. É o caso do PV, que está numa coligação para senador", argumentou ontem o advogado Ronan Oliveira. Também assessora o Partido Verde o advogado Giovani Ferreira Vasconcelos.
A ilegalidade da situação do PV ainda precisa ser ratificada pelo TRE. O partido protocolou ontem a ratificação da ata da convenção em que foi mantido o apoio a Jaime Campos. O veto à aliança com Maggi foi determinado pela direção nacional da agremiação.
No site da agremiação na internet, o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, reafirmou ontem o veto à aliança com Maggi. Alega que o governador enfrenta problemas ambientais. "O nosso objetivo é garantir condições de eleger deputados. Para isso, estamos acreditando nesse novo embasamento jurídico", completa o presidente do PV, Aluízio Leite.
A estratégia do PV/MT é permanecer na coligação governista a senador para viabilizar aliança proporcional que facilite a eleição de um deputado da legenda. Para isso, o partido está disposto a recorrer até ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O TRE já informou aos dirigentes do PV que considera irregular a situação do partido, já que o apoio formal a Jaime Campos sem a presença na aliança a governador formaria duas coligações. Os advogados contratados pela legenda discordam.
"Temos jurisprudência do TSE que diz que as coligações proporcionais podem ser feitas por partidos que defendem um candidato a governador, a senador ou os dois. É o caso do PV, que está numa coligação para senador", argumentou ontem o advogado Ronan Oliveira. Também assessora o Partido Verde o advogado Giovani Ferreira Vasconcelos.
A ilegalidade da situação do PV ainda precisa ser ratificada pelo TRE. O partido protocolou ontem a ratificação da ata da convenção em que foi mantido o apoio a Jaime Campos. O veto à aliança com Maggi foi determinado pela direção nacional da agremiação.
No site da agremiação na internet, o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, reafirmou ontem o veto à aliança com Maggi. Alega que o governador enfrenta problemas ambientais. "O nosso objetivo é garantir condições de eleger deputados. Para isso, estamos acreditando nesse novo embasamento jurídico", completa o presidente do PV, Aluízio Leite.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286896/visualizar/
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