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Maggi dialoga com o presidenciável Geraldo Alckimin
O governador Blairo Maggi (PPS), 50, candidato a reeleição, manteve ontem, por telefone, uma conversação com o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin. Os dois estavam, desde junho passado, com a relação estremecida em razão do chefe do executivo estadual não ter apoiado, na convenção do PPS, apoio formal ao candidato tucano.
Na ocasião, Maggi defendeu a necessidade do seu partido ficar livre nos Estados, sem se vincular a nenhum candidato a sucessão presidencial após o deputado Roberto Freire (PE) ter desistido de concorrer ao Planalto. Depois disso, o governador trocou apenas um telefonema com o presidenciável, oportunidade em que não chegaram a um entendimento.
Desde então, Maggi anunciou uma posição de neutralidade na corrida presidenciável, embora estivesse sendo contatado pelo presidente Lula (PT), também candidato a reeleição. Nas últimas semanas, o PSDB, através do senador Antero de Barros, vinha provocando o governador mato-grossense, dizendo que o partido poderia ser "generoso" e permitir que Maggi subisse no palanque de Alckmin no Estado.
A reaproximação entre os dois foi feita pelo presidente licenciado da Famato, Homero Pereira (PPS), candidato a deputado federal, que esteve reunido ontem com Geraldo Alckmin - matéria abaixo. Ele aproveitou a descontração da conversa com o presidenciável e pediu que tivesse uma conversa com o governador mato-grossense.
Por mais de 10 minutos, Maggi e Alckmin ficaram ao telefone, oportunidade em que, segundo informações, reataram as relações, o que, com certeza, irá desagradar os tucanos do Estado. O governador mato-grossense explicou que, em razão do PSDB ter candidato à sua sucessão, não teria como apoiar Alckmin.
Além disso, Maggi observou que construiu uma aliança com alguns partidos que apóiam o presidente Lula. Geraldo Alckmin, que vem no próximo dia 15 ao Estado, disse que entendia a situação e que ainda esperava contar com o apoio do chefe do executivo estadual, embora irá subir no palanque do candidato do PSDB.
Na ocasião, Maggi defendeu a necessidade do seu partido ficar livre nos Estados, sem se vincular a nenhum candidato a sucessão presidencial após o deputado Roberto Freire (PE) ter desistido de concorrer ao Planalto. Depois disso, o governador trocou apenas um telefonema com o presidenciável, oportunidade em que não chegaram a um entendimento.
Desde então, Maggi anunciou uma posição de neutralidade na corrida presidenciável, embora estivesse sendo contatado pelo presidente Lula (PT), também candidato a reeleição. Nas últimas semanas, o PSDB, através do senador Antero de Barros, vinha provocando o governador mato-grossense, dizendo que o partido poderia ser "generoso" e permitir que Maggi subisse no palanque de Alckmin no Estado.
A reaproximação entre os dois foi feita pelo presidente licenciado da Famato, Homero Pereira (PPS), candidato a deputado federal, que esteve reunido ontem com Geraldo Alckmin - matéria abaixo. Ele aproveitou a descontração da conversa com o presidenciável e pediu que tivesse uma conversa com o governador mato-grossense.
Por mais de 10 minutos, Maggi e Alckmin ficaram ao telefone, oportunidade em que, segundo informações, reataram as relações, o que, com certeza, irá desagradar os tucanos do Estado. O governador mato-grossense explicou que, em razão do PSDB ter candidato à sua sucessão, não teria como apoiar Alckmin.
Além disso, Maggi observou que construiu uma aliança com alguns partidos que apóiam o presidente Lula. Geraldo Alckmin, que vem no próximo dia 15 ao Estado, disse que entendia a situação e que ainda esperava contar com o apoio do chefe do executivo estadual, embora irá subir no palanque do candidato do PSDB.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287065/visualizar/
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