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Maggi evita clima de "já ganhou"
Em seu primeiro grande ato de campanha, o governador Blairo Maggi, que concorre à reeleição com apoio de 13 partidos (PPS, PMDB, PFL, PL, PTB, PP, PRTB, PTN, PSB, PAN, PMN, PV e PTC), cobrou o máximo de empenho e rechaçou o clima de "já ganhou". O recado foi dado durante reunião, anteontem à noite, com os candidatos proporcionais da coligação, lideranças dos partidos e colaboradores. Maggi propôs a unificação de linguagem entre os que estão no seu palanque.
"Não existe eleição ganha de véspera. O clima de já ganhou não nos serve, pode servir para os adversários, não para o nosso grupo. Temos que sair de porta em porta e pedir voto, andar muito e trabalhar ainda mais para atingir os nossos objetivos". Diz estar determinado a continuar no Palácio Paiaguás por mais quatro anos.
Para o candidato, a vantagem na preferência do eleitorado mostrada pelas pesquisas não deve servir de motivo para acomodação. Salientou que o momento político é totalmente diferente do de 2002, principalmente levando-se em consideração as mudanças na legislação eleitoral que inibem uma série de procedimentos utilizados naquela eleição pelos candidatos. "Vai ser muito difícil a repetição de tudo o que aconteceu naquela eleição (2002) quando saímos de um quadro totalmente adverso para a vitória nas urnas. Sempre disse que os números mostram um resultado de momento e que suas variações para cima, ou para baixo, dependem das ações que implementarmos ao longo da campanha, por isso, devemos utilizá-los como parâmetro e nunca como resultado final", alertou.
Comparações - Blairo Maggi disse também que vai fazer a comparação entre o seu governo e os oito anos de administração do PSDB em Mato Grosso. "Vamos mostrar o que fizemos e o que os nossos adversários fizeram nos dois mandatos que exerceram. Vamos fazer um embate político sério, de números e de balanço de ações para que a população mato-grossense possa avaliar como se comportaram os administradores do Estado. Não vamos atacar ninguém, não é essa a nossa intenção. Porém, se formos atacados vamos responder na mesma proporção", disse.
"Não existe eleição ganha de véspera. O clima de já ganhou não nos serve, pode servir para os adversários, não para o nosso grupo. Temos que sair de porta em porta e pedir voto, andar muito e trabalhar ainda mais para atingir os nossos objetivos". Diz estar determinado a continuar no Palácio Paiaguás por mais quatro anos.
Para o candidato, a vantagem na preferência do eleitorado mostrada pelas pesquisas não deve servir de motivo para acomodação. Salientou que o momento político é totalmente diferente do de 2002, principalmente levando-se em consideração as mudanças na legislação eleitoral que inibem uma série de procedimentos utilizados naquela eleição pelos candidatos. "Vai ser muito difícil a repetição de tudo o que aconteceu naquela eleição (2002) quando saímos de um quadro totalmente adverso para a vitória nas urnas. Sempre disse que os números mostram um resultado de momento e que suas variações para cima, ou para baixo, dependem das ações que implementarmos ao longo da campanha, por isso, devemos utilizá-los como parâmetro e nunca como resultado final", alertou.
Comparações - Blairo Maggi disse também que vai fazer a comparação entre o seu governo e os oito anos de administração do PSDB em Mato Grosso. "Vamos mostrar o que fizemos e o que os nossos adversários fizeram nos dois mandatos que exerceram. Vamos fazer um embate político sério, de números e de balanço de ações para que a população mato-grossense possa avaliar como se comportaram os administradores do Estado. Não vamos atacar ninguém, não é essa a nossa intenção. Porém, se formos atacados vamos responder na mesma proporção", disse.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287180/visualizar/
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