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Candidatos minoritários não escondem desânimo com discurso de Pagot
Os candidatos a deputado estadual e federal que foram na noite de ontem ao primeiro encontro ampliado com a cúpula da coligação Mato Grosso mais Forte e Justo não econdiam, ao final da reunião, descontentamento com o discurso do coordenador de campanha da reeleição do governador Blairo Maggi, Luiz Antonio Pagot.
Num discurso franco e ao mesmo tempo sisudo, bem ao seu estilo, Pagot deixou clarou que, por enquanto, não há recursos para a campanha e o voluma já captado ou que pelo menos já é uma promessa está comprometido com os candidatos da majoritária (Blairo Maggi, Silvl Barbosa e Jaime Campos).
"O que nós já temos ou arrecadamos está comprometido com os majoritárias, com a marketing e com combustível", discursou Pagot, ponderando, todavia, que as perspectivas de arredação tendem a melhorar de agora em diante.
Cético, um experiente candidato saiu logo após a fala de Pagot sem esconder sua irritação com o fato de, até o momento, não haver uma sinalização positiva de ajuda financeira para os candidatos.
"Essa mesa que esta aí é o exemplo da opolucência. Falar que não tem recursos para uma estrutura mínina de campanha nessa altura do campeonato é brincar com a inteligência alheia. Tem gente lá (da mesa) que comprou dois aviões na semana passada e agoa vem com este discurso de que não tem material de campanha. Uma vergonha. Acho que meus amigos me empurraram para uma fria e achou que vou pular fora", disse o candidato.
Outro mais raivoso ainda classificou de "palhaçada" o encontro no Hotel Fazenda Mato Grosso. "Se eu soubesse que ia ser essa palhaçada de anunciar que não tem dinheiro para nada, eu economizaria o dinheiro que gastei com combustível e hotel para faer campanha", disse um candidato do interior.
Outro candidato do interior, disse ainda que se este discursos "pessimista e arrogante for mantido", pelo menos 30% dos candidatos devem desistir de suas candidaturas.
Outro mais afoito, classificou a reunião de "um grande velório de ontem muitos defuntos já estçao mortos pelo desânino e pela falta de compromisso da cúpula da aliança com os mais humildes e com quem não 'faz parte da panela'.
Um candidato a federal de um partido de médio porto, sem tergiversar, declarou que está "cheirando jogo de cartas marcadas", onde os "jogadores maiores querem forçar a saída de um maior número de candidatos". O coordenador de campanh de Maggi, Luiz Antonio Pagot, foi procurado por telefone para comentar as declarações pessimitas dos candidatos, mas não deu retorno à ligação.
Num discurso franco e ao mesmo tempo sisudo, bem ao seu estilo, Pagot deixou clarou que, por enquanto, não há recursos para a campanha e o voluma já captado ou que pelo menos já é uma promessa está comprometido com os candidatos da majoritária (Blairo Maggi, Silvl Barbosa e Jaime Campos).
"O que nós já temos ou arrecadamos está comprometido com os majoritárias, com a marketing e com combustível", discursou Pagot, ponderando, todavia, que as perspectivas de arredação tendem a melhorar de agora em diante.
Cético, um experiente candidato saiu logo após a fala de Pagot sem esconder sua irritação com o fato de, até o momento, não haver uma sinalização positiva de ajuda financeira para os candidatos.
"Essa mesa que esta aí é o exemplo da opolucência. Falar que não tem recursos para uma estrutura mínina de campanha nessa altura do campeonato é brincar com a inteligência alheia. Tem gente lá (da mesa) que comprou dois aviões na semana passada e agoa vem com este discurso de que não tem material de campanha. Uma vergonha. Acho que meus amigos me empurraram para uma fria e achou que vou pular fora", disse o candidato.
Outro mais raivoso ainda classificou de "palhaçada" o encontro no Hotel Fazenda Mato Grosso. "Se eu soubesse que ia ser essa palhaçada de anunciar que não tem dinheiro para nada, eu economizaria o dinheiro que gastei com combustível e hotel para faer campanha", disse um candidato do interior.
Outro candidato do interior, disse ainda que se este discursos "pessimista e arrogante for mantido", pelo menos 30% dos candidatos devem desistir de suas candidaturas.
Outro mais afoito, classificou a reunião de "um grande velório de ontem muitos defuntos já estçao mortos pelo desânino e pela falta de compromisso da cúpula da aliança com os mais humildes e com quem não 'faz parte da panela'.
Um candidato a federal de um partido de médio porto, sem tergiversar, declarou que está "cheirando jogo de cartas marcadas", onde os "jogadores maiores querem forçar a saída de um maior número de candidatos". O coordenador de campanh de Maggi, Luiz Antonio Pagot, foi procurado por telefone para comentar as declarações pessimitas dos candidatos, mas não deu retorno à ligação.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287194/visualizar/
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