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Governadores devem reagir contra atual política econômica, diz Porto
Enquanto o crescimento da renda per capita no mundo foi à taxa de 2,6 % ao ano, no Brasil foi apenas de 0,7 %. É o que diz estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para o candidato a governador de Mato Grosso, Bento Porto (PSC), por conta disso, desemprego, miséria e violência vêm tomando conta do país.
Para Bento, os futuros governadores, o congresso nacional, os prefeitos e a sociedade devem reagir contra a miopia da atual política econômica que travou o crescimento brasileiro. “Esta desastrosa política encabeçada por FHC e encampada totalmente pelo presidente Lula que combina câmbio flutuante, metas de inflação e superávits fiscais primários (reduzir ao máximo os investimentos para a cobertura do principal e juros da dívida do governo) levou o Brasil a ter as mais baixas taxas de crescimento do mundo”, justifica.
Em 2005, enquanto o Brasil gastou R$ 7 bilhões com educação, os gastos com juros foram da ordem de R$ 157,0 bilhões, ou seja, 22,4 vezes mais. “Os bancos que apenas prestam serviços de intermediação financeira este ano tiveram lucro líquido praticamente quatro vezes superior às aplicações em evolução. Além do governo isentar de imposto de renda os especuladores internacionais, que investem em títulos do tesouro, a dívida pública vem sendo rolada com os maiores juros do planeta”, afirma.
Porto analisa que estas ações reforçam o desequilíbrio no setor produtivo brasileiro, impedindo o desenvolvimento dessa área. “Desta maneira, para o setor sobra uma enorme carga tributária, a precariedade da infra-estrutura pela falta de investimento, juros estratosféricos, câmbio distorcido com o enfraquecimento do setor exportador, exagerada burocracia e ausência de estímulos públicos para inovação tecnologia e capacitação da mão-de-obra”, critica.
Bento declara que com quase 12,0 milhões de desempregados a população vem sendo tapeada, humilhada na fila da caridade com o Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Escola, Vale Gás e outras migalhas cujos dispêndios alcançaram a R$ 6,7 bilhões em 2005, e 8,7 milhões de famílias.
“Estamos no limite da insegurança jurídica, da desobediência civil, da banalização do crime e corrupção deslavada que tem como ápice a presidência da República, provado e comprovado pelas CPI’s do Congresso. A continuar esta política econômica o futuro presidente não governará”, declara.
Sobre a candidatura, Bento assegura que, caso eleito governador, vai levantar movimento nacional contra esta forma de governo, que destrói a capacidade de investimento dos estados e municípios através da Lei de Responsabilidade Fiscal, que prefere os bancos e credores internacionais e que se explora o povo. “O desenvolvimento e a prosperidade têm que ser a maior bandeira para o país”, finaliza.
Para Bento, os futuros governadores, o congresso nacional, os prefeitos e a sociedade devem reagir contra a miopia da atual política econômica que travou o crescimento brasileiro. “Esta desastrosa política encabeçada por FHC e encampada totalmente pelo presidente Lula que combina câmbio flutuante, metas de inflação e superávits fiscais primários (reduzir ao máximo os investimentos para a cobertura do principal e juros da dívida do governo) levou o Brasil a ter as mais baixas taxas de crescimento do mundo”, justifica.
Em 2005, enquanto o Brasil gastou R$ 7 bilhões com educação, os gastos com juros foram da ordem de R$ 157,0 bilhões, ou seja, 22,4 vezes mais. “Os bancos que apenas prestam serviços de intermediação financeira este ano tiveram lucro líquido praticamente quatro vezes superior às aplicações em evolução. Além do governo isentar de imposto de renda os especuladores internacionais, que investem em títulos do tesouro, a dívida pública vem sendo rolada com os maiores juros do planeta”, afirma.
Porto analisa que estas ações reforçam o desequilíbrio no setor produtivo brasileiro, impedindo o desenvolvimento dessa área. “Desta maneira, para o setor sobra uma enorme carga tributária, a precariedade da infra-estrutura pela falta de investimento, juros estratosféricos, câmbio distorcido com o enfraquecimento do setor exportador, exagerada burocracia e ausência de estímulos públicos para inovação tecnologia e capacitação da mão-de-obra”, critica.
Bento declara que com quase 12,0 milhões de desempregados a população vem sendo tapeada, humilhada na fila da caridade com o Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Escola, Vale Gás e outras migalhas cujos dispêndios alcançaram a R$ 6,7 bilhões em 2005, e 8,7 milhões de famílias.
“Estamos no limite da insegurança jurídica, da desobediência civil, da banalização do crime e corrupção deslavada que tem como ápice a presidência da República, provado e comprovado pelas CPI’s do Congresso. A continuar esta política econômica o futuro presidente não governará”, declara.
Sobre a candidatura, Bento assegura que, caso eleito governador, vai levantar movimento nacional contra esta forma de governo, que destrói a capacidade de investimento dos estados e municípios através da Lei de Responsabilidade Fiscal, que prefere os bancos e credores internacionais e que se explora o povo. “O desenvolvimento e a prosperidade têm que ser a maior bandeira para o país”, finaliza.
Fonte:
SC Comunicaçoes
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287265/visualizar/
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