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Governador não crê em conspiração
O governador e empresário Blairo Maggi diz não acreditar em conspiração e aposta na fidelidade das lideranças e dos candidatos de sua aliança, composta por 13 partidos (PPS, PFL, PMDB, PP, PL, PSB, PRTB, PAN, PTC, PTN, PTB, PV e PMN).
O governador nega divergências políticas e conflitos entre a "turma da botina", grupo mais próximo do Palácio Paiaguás, e os pefelistas ligados a Jaime Campos, candidato a senador.
"Quem não pode trair é quem é casado. Então, o PPS, o PFL e os outros partidos da nossa coligação, assim como os candidatos, estão casados. Não podemos trair ninguém", destacou. Segundo o governador, é preciso que o grupo tenha fidelidade nos compromissos assumidos nas convenções partidárias. O governador observa que essa orientação serve para os candidatos, membros dos diretórios e para a organização partidária.
Na avaliação do governador, que em 2002 venceu no primeiro turno, quem estará livre nestas eleições é o eleitor. "O povo é livre, não está vinculado com nada, nem com partido A nem com o partido B. Ele vai fazer a sua chapa e não é obrigado a votar de cima para baixo numa coligação", enfatiza Blairo Maggi, para quem "o voto não é verticalizado e nem é obrigado numa sequência que os candidatos acham que deve ser".
O governador Maggi entende que o eleitor saberá votar com consciência. Para tanto, terá 45 dias de prazo para analisar, durante a campanha eleitoral no rádio e na TV, o perfil de cada candidato. "Vamos fazer força e tentar convencer o eleitor de que a nossa chapa por inteira é a melhor, assim como vai fazer o Antero, a Serys, o Bento Porto e os demais candidatos. No fundo, sabemos que o eleitor é soberano e livre". (RD)
O governador nega divergências políticas e conflitos entre a "turma da botina", grupo mais próximo do Palácio Paiaguás, e os pefelistas ligados a Jaime Campos, candidato a senador.
"Quem não pode trair é quem é casado. Então, o PPS, o PFL e os outros partidos da nossa coligação, assim como os candidatos, estão casados. Não podemos trair ninguém", destacou. Segundo o governador, é preciso que o grupo tenha fidelidade nos compromissos assumidos nas convenções partidárias. O governador observa que essa orientação serve para os candidatos, membros dos diretórios e para a organização partidária.
Na avaliação do governador, que em 2002 venceu no primeiro turno, quem estará livre nestas eleições é o eleitor. "O povo é livre, não está vinculado com nada, nem com partido A nem com o partido B. Ele vai fazer a sua chapa e não é obrigado a votar de cima para baixo numa coligação", enfatiza Blairo Maggi, para quem "o voto não é verticalizado e nem é obrigado numa sequência que os candidatos acham que deve ser".
O governador Maggi entende que o eleitor saberá votar com consciência. Para tanto, terá 45 dias de prazo para analisar, durante a campanha eleitoral no rádio e na TV, o perfil de cada candidato. "Vamos fazer força e tentar convencer o eleitor de que a nossa chapa por inteira é a melhor, assim como vai fazer o Antero, a Serys, o Bento Porto e os demais candidatos. No fundo, sabemos que o eleitor é soberano e livre". (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287587/visualizar/
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