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Silval agora é contra dividir MT
O governador Blairo Maggi (PPS), 50, afirmou ontem que o vice de sua chapa, deputado Silval Barbosa (PMDB), 45, não é mais favorável a uma nova divisão territorial de Mato Grosso por entender que o Estado está mais presente no nortão. Ex-prefeito de Matupá e hoje presidente da Assembléia Legislativa, Silval chegou a liderar, no passado, movimento pela criação do Estado do Araguaia, reforçando este e outros projetos sobre a divisão que tramitam no Congresso Nacional.
"Silval mudou de posição e não é agora, que é candidato. Mudou durante a nossa administração porque percebeu a presença do governo no norte", enfatizou Maggi, candidato à reeleição. Para ele, a escolha de um representante do nortão para compor a chapa é uma prova de que a região não só demonstra estar integrada com todo o Estado, como também passará a dividir o poder com as demais.
O governador comenta que na campanha de 2002 constatou que na região norte, a partir de Nova Mutum, havia forte sentimento pela divisão. "Eu andava nas rodovias e encontrava em todo o norte placas escritas: "futuro Estado do Araguaia". Eu sentia aquilo como espécie de agressão".
Numa referência à administração Dante de Oliveira (1996/2002), Maggi observa que a luta do nortão pelo processo divisicionista era motivado pelo "total abandono por parte do governo do PSDB". "Havia total ausência do governo. Fiz esse embate na campanha, dizendo que o caminho não era por aí, que o caminho era a presença do governo na região e que o grande negócio do Estado de MT é ser grande", diz Maggi, ao enfatizar a grande extensão territorial (903.357.908 km2), a biodiversidade e as potencialidades, assim também como os problemas, para quem a gestão pública tem de atacar.
O governador garante que fez "muitos investimentos" no nortão. Diz que todos os municípios têm a presença do Estado e entende que, com a ampliação da infra-estrutura, principalmente quanto à construção de rodovias na região, conseguiu quebrar, nestes últimos três anos, a resistência em arquivar o projeto sobre divisão. Diz não haver mais placas com mensagem sobre o processo divisicionista. "As placas sumiram, você não vê mais falar em divisão, mas eu sei que no coração do pessoal do norte ainda acalenta a questão da divisão do Estado".
Segundo Maggi, o nome de Silval como candidato a vice-governador é uma forma de dizer aos habitantes do nortão que eles estarão representados no governo. "Quero o Estado de MT unido não só no território por força de lei, mas quero MT unido politicamente e com recursos".
Quanto à representatividade de outras regiões, como a Baixada Cuiabana, o governador observa que sua chapa tem o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), candidato ao Senado, e ele próprio (Maggi), que reside em Rondonópolis (sul). "Eu me coloco como representante da Baixada Cuiabana dentro desse governo. Defendi e vou continuar defendendo a Baixada Cuiabana. Quando eu terminar meus oito anos de mandato, vou ser o governador que mais investiu e que mais fez coisas para Cuiabá".
"Silval mudou de posição e não é agora, que é candidato. Mudou durante a nossa administração porque percebeu a presença do governo no norte", enfatizou Maggi, candidato à reeleição. Para ele, a escolha de um representante do nortão para compor a chapa é uma prova de que a região não só demonstra estar integrada com todo o Estado, como também passará a dividir o poder com as demais.
O governador comenta que na campanha de 2002 constatou que na região norte, a partir de Nova Mutum, havia forte sentimento pela divisão. "Eu andava nas rodovias e encontrava em todo o norte placas escritas: "futuro Estado do Araguaia". Eu sentia aquilo como espécie de agressão".
Numa referência à administração Dante de Oliveira (1996/2002), Maggi observa que a luta do nortão pelo processo divisicionista era motivado pelo "total abandono por parte do governo do PSDB". "Havia total ausência do governo. Fiz esse embate na campanha, dizendo que o caminho não era por aí, que o caminho era a presença do governo na região e que o grande negócio do Estado de MT é ser grande", diz Maggi, ao enfatizar a grande extensão territorial (903.357.908 km2), a biodiversidade e as potencialidades, assim também como os problemas, para quem a gestão pública tem de atacar.
O governador garante que fez "muitos investimentos" no nortão. Diz que todos os municípios têm a presença do Estado e entende que, com a ampliação da infra-estrutura, principalmente quanto à construção de rodovias na região, conseguiu quebrar, nestes últimos três anos, a resistência em arquivar o projeto sobre divisão. Diz não haver mais placas com mensagem sobre o processo divisicionista. "As placas sumiram, você não vê mais falar em divisão, mas eu sei que no coração do pessoal do norte ainda acalenta a questão da divisão do Estado".
Segundo Maggi, o nome de Silval como candidato a vice-governador é uma forma de dizer aos habitantes do nortão que eles estarão representados no governo. "Quero o Estado de MT unido não só no território por força de lei, mas quero MT unido politicamente e com recursos".
Quanto à representatividade de outras regiões, como a Baixada Cuiabana, o governador observa que sua chapa tem o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), candidato ao Senado, e ele próprio (Maggi), que reside em Rondonópolis (sul). "Eu me coloco como representante da Baixada Cuiabana dentro desse governo. Defendi e vou continuar defendendo a Baixada Cuiabana. Quando eu terminar meus oito anos de mandato, vou ser o governador que mais investiu e que mais fez coisas para Cuiabá".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287590/visualizar/
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