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UE dá aval a pesquisa com células-tronco
Ministros da União Européia concordaram nesta segunda-feira em permitir o financiamento limitado a pesquisas com células-tronco de embriões humanos, mas não se um ser humano em potencial for destruído como resultado.
Alguns países se opõem a aspectos das pesquisas, mas os cientistas dizem que as células-tronco são a chave para o tratamento de doenças como Alzheimer e Parkinson.
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, usou seu poder de veto pela primeira vez para limitar o financiamento federal a pesquisas com células-tronco.
A decisão determina que a União Européia vai financiar somente pesquisas com células-tronco já existentes, e não aqueles que criam células para a pesquisa.
Práticas já existentes
A Comissária para Ciência e Pesquisa da União Européia, Janez Potocnik, disse que essa é a continuação das práticas já existentes no bloco.
“Nós esclarecemos o que realmente fazemos e estamos comprometidos a continuar nessa direção no futuro”, disse.
As células-tronco têm a capacidade de se transformar em qualquer outro tipo de célula humana, por isso existe a esperança de que elas possam ser usadas para reparar partes do corpo ou desenvolver novas drogas.
As células-tronco são retiradas dos embriões humanos, mas o processo resulta na destruição do embrião. Por isso, só serão financiadas as pesquisas que usarem embriões descartados após tratamentos para fertilidade.
A decisão da União Européia conseguiu atender às objeções colocadas pela Alemanha e por outros sete países do bloco majoritariamente católicos (Áustria, Itália, Luxemburgo, Lituânia, Malta, Polônia e Eslováquia).
Em conjunto, esses oito países poderiam ter bloqueado a aprovação do orçamento da UE para pesquisa no período de 2007 a 2013, de 54 bilhões de euros (cerca de R$ 150 bilhões) do qual as pesquisas com células-tronco têm pequena participação.
Alguns países se opõem a aspectos das pesquisas, mas os cientistas dizem que as células-tronco são a chave para o tratamento de doenças como Alzheimer e Parkinson.
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, usou seu poder de veto pela primeira vez para limitar o financiamento federal a pesquisas com células-tronco.
A decisão determina que a União Européia vai financiar somente pesquisas com células-tronco já existentes, e não aqueles que criam células para a pesquisa.
Práticas já existentes
A Comissária para Ciência e Pesquisa da União Européia, Janez Potocnik, disse que essa é a continuação das práticas já existentes no bloco.
“Nós esclarecemos o que realmente fazemos e estamos comprometidos a continuar nessa direção no futuro”, disse.
As células-tronco têm a capacidade de se transformar em qualquer outro tipo de célula humana, por isso existe a esperança de que elas possam ser usadas para reparar partes do corpo ou desenvolver novas drogas.
As células-tronco são retiradas dos embriões humanos, mas o processo resulta na destruição do embrião. Por isso, só serão financiadas as pesquisas que usarem embriões descartados após tratamentos para fertilidade.
A decisão da União Européia conseguiu atender às objeções colocadas pela Alemanha e por outros sete países do bloco majoritariamente católicos (Áustria, Itália, Luxemburgo, Lituânia, Malta, Polônia e Eslováquia).
Em conjunto, esses oito países poderiam ter bloqueado a aprovação do orçamento da UE para pesquisa no período de 2007 a 2013, de 54 bilhões de euros (cerca de R$ 150 bilhões) do qual as pesquisas com células-tronco têm pequena participação.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287594/visualizar/
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