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Para Lula, oposição deve "lavar a boca" antes de atacá-lo
Em seu primeiro comício de campanha à reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem à noite, em Recife (PE), um discurso cheio de rancor contra os ataques da oposição e disse que seus adversários deveriam "lavar a boca" antes de citar o seu nome.
"Eu já estou há 42 meses na Presidência da República e vocês não me viram em nenhum momento falar mal de um governador, de um deputado, de um senador, de um prefeito. Embora já tenha sido atacado da forma mais deplorável possível, eu não ataquei.
Não ataquei porque eu não respondo ao jogo rasteiro", disse o presidente. "Até porque alguns que citam o meu nome deveriam lavar a boca. Alguns que me acusavam deveriam contar até dez, e eles sabem porque conhecem a minha vida, a da minha família, e o que eu faço no dia a dia deste país", completou.
Ao lado de Lula no palanque, estava o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, candidato do PT ao governo de Pernambuco e acusado de participação em um esquema de fraudes na venda de ambulâncias.
"Os preconceituosos estão cada vez minoritários e não estão transmitindo nada, estão transmitindo ódio, acusando pessoas honestas, falando as maiores sandices contra as pessoas, sem a obrigação de provar absolutamente nada", discursou Lula, ao lado de Costa.
No palanque, o vermelho e a estrela do PT quase sumiram. O fundo e as laterais do palco eram de um azul bem forte, e o tradicional vermelho petista aparecia só no piso do palco. A estrela do PT ficou escondida nos cantos. O número 13 de Lula estava em verde e amarelo.
Com a proibição de shows e de distribuição de brindes, o público de cerca de 5.000 pessoas não se empolgou até a fala de Lula. Discursos curtos, que pouco animavam a platéia, se sucederam. Só no final foi tocado o jingle-forró da campanha.
O comício foi no bairro de Brasília Teimosa, o primeiro local visitado por Lula como presidente em 2003.
O palanque de Lula demonstrava uma cena que se repetirá em vários Estados, com dois adversários na disputa pelo cargo de governador lado a lado com o presidente. Ontem, além de Costa, também estava ao lado de Lula outro ex-ministro, Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia), candidato pelo PSB. Os dois firmaram um pacto de não-agressão e prometeram apoio mútuo em um eventual segundo turno.
Além de políticos da região, estavam no palco também figuras históricas, como o escritor Ariano Suassuna e a viúva de Miguel Arraes, Madalena.
"Eu já estou há 42 meses na Presidência da República e vocês não me viram em nenhum momento falar mal de um governador, de um deputado, de um senador, de um prefeito. Embora já tenha sido atacado da forma mais deplorável possível, eu não ataquei.
Não ataquei porque eu não respondo ao jogo rasteiro", disse o presidente. "Até porque alguns que citam o meu nome deveriam lavar a boca. Alguns que me acusavam deveriam contar até dez, e eles sabem porque conhecem a minha vida, a da minha família, e o que eu faço no dia a dia deste país", completou.
Ao lado de Lula no palanque, estava o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, candidato do PT ao governo de Pernambuco e acusado de participação em um esquema de fraudes na venda de ambulâncias.
"Os preconceituosos estão cada vez minoritários e não estão transmitindo nada, estão transmitindo ódio, acusando pessoas honestas, falando as maiores sandices contra as pessoas, sem a obrigação de provar absolutamente nada", discursou Lula, ao lado de Costa.
No palanque, o vermelho e a estrela do PT quase sumiram. O fundo e as laterais do palco eram de um azul bem forte, e o tradicional vermelho petista aparecia só no piso do palco. A estrela do PT ficou escondida nos cantos. O número 13 de Lula estava em verde e amarelo.
Com a proibição de shows e de distribuição de brindes, o público de cerca de 5.000 pessoas não se empolgou até a fala de Lula. Discursos curtos, que pouco animavam a platéia, se sucederam. Só no final foi tocado o jingle-forró da campanha.
O comício foi no bairro de Brasília Teimosa, o primeiro local visitado por Lula como presidente em 2003.
O palanque de Lula demonstrava uma cena que se repetirá em vários Estados, com dois adversários na disputa pelo cargo de governador lado a lado com o presidente. Ontem, além de Costa, também estava ao lado de Lula outro ex-ministro, Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia), candidato pelo PSB. Os dois firmaram um pacto de não-agressão e prometeram apoio mútuo em um eventual segundo turno.
Além de políticos da região, estavam no palco também figuras históricas, como o escritor Ariano Suassuna e a viúva de Miguel Arraes, Madalena.
Fonte:
Agência Folha
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287922/visualizar/
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