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3 da Mesa Diretora são suspeitos
Três dos 11 integrantes da Mesa Diretora da Câmara Federal constam nos computadores da Planam como supostos envolvidos com a máfia das ambulâncias. Tinham as emendas monitoradas pela empresa de Cuiabá. São eles: primeiro vice-presidente José Thomaz Nonô (PFL-AL); o segundo e terceiro secretários, respectivamente Nilton Capixaba (PTB-TO) e Eduardo Gomes (PSDB-TO). Ao todo, segundo os documentos os quais A Gazeta teve acesso, 113 parlamentares tinham emendas acompanhadas detalhadamente pelos "sanguessugas".
Thomaz Nonô, segundo sua assessoria de imprensa, não fala sobre o assunto. A assessoria informou, no entanto, que das 5 emendas do parlamentar que a Planam monitorava, 3 não foram licitadas e 2 foram licitadas com empresas de Alagoas.
De acordo com a assessoria, quando ficou sabendo que suas emendas constavam na lista da Planam, Nonô mandou um ofício à Procuradoria Geral da República passando informações sobre os projetos. Quando foi procurado por A Gazeta, a assessoria disse que o deputado estava percorrendo o interior do Estado.
O deputado Eduardo Gomes teve o maior número de emendas monitoradas, um total de 10. Segundo ele, 7 se referem a compra de ambulâncias, sendo que 5 foram adquiridas por empresas diferentes e 2 compradas pela Planam. Contudo, o parlamentar argumenta que não houve superfaturamento nas compras. De qualquer forma, Gomes ressalta ter solicitado dos municípios todas as cópias dos processo de compra. Ele vai mandar os papéis para serem analisados por sua assessoria para verificar a legalidade de tudo.
Gomes admitiu que conhecia a Planam. Até porque, conta ele, a empresa fazia exposição de seus produtos em pleno Congresso Nacional. Era até uma forma de já chamar a atenção dos prefeitos que vão sempre a Brasília em busca de recursos. Não só a Planam, mas outras empresas também fazem isso. É considerada uma prática comum. O segundo secretário, Nilton Capixaba, não foi encontrado para falar do assunto. A assessoria informou que o parlamentar estava em uma reunião fora e que daria retorno, o que não aconteceu.
Thomaz Nonô, segundo sua assessoria de imprensa, não fala sobre o assunto. A assessoria informou, no entanto, que das 5 emendas do parlamentar que a Planam monitorava, 3 não foram licitadas e 2 foram licitadas com empresas de Alagoas.
De acordo com a assessoria, quando ficou sabendo que suas emendas constavam na lista da Planam, Nonô mandou um ofício à Procuradoria Geral da República passando informações sobre os projetos. Quando foi procurado por A Gazeta, a assessoria disse que o deputado estava percorrendo o interior do Estado.
O deputado Eduardo Gomes teve o maior número de emendas monitoradas, um total de 10. Segundo ele, 7 se referem a compra de ambulâncias, sendo que 5 foram adquiridas por empresas diferentes e 2 compradas pela Planam. Contudo, o parlamentar argumenta que não houve superfaturamento nas compras. De qualquer forma, Gomes ressalta ter solicitado dos municípios todas as cópias dos processo de compra. Ele vai mandar os papéis para serem analisados por sua assessoria para verificar a legalidade de tudo.
Gomes admitiu que conhecia a Planam. Até porque, conta ele, a empresa fazia exposição de seus produtos em pleno Congresso Nacional. Era até uma forma de já chamar a atenção dos prefeitos que vão sempre a Brasília em busca de recursos. Não só a Planam, mas outras empresas também fazem isso. É considerada uma prática comum. O segundo secretário, Nilton Capixaba, não foi encontrado para falar do assunto. A assessoria informou que o parlamentar estava em uma reunião fora e que daria retorno, o que não aconteceu.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288386/visualizar/
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