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Roberto Busato defende em MT reforma política para o Brasil
"Apenas uma reforma política salvaria o Brasil”. A afirmação é do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, que participou da solenidade de inauguração da sede da Ordem dos Advogados do Brasil em Campo Novo dos Parecis, cidade localizada a 370 quilômetros de Cuiabá.
“O Brasil vive um quadro de anomalia social. São centenas de mortes dia-a-dia, inúmeras denuncias de corrupção e não há sinais de superação por parte do governo federal” - disse o dirigente.
De acordo com Busato, as várias ações criminosas que assolam o país, são situações que colocam o cidadão de bem em um quadro preocupante. Para ele, o Brasil de tantos heróis é posto em segundo plano pelas figuras daqueles que maculam a imagem de um povo que ama sua nação.
"O ambiente conjuntural é espantoso, porém resistência e esperança é o emblema da Ordem e nossa missão é lutar pelo fortalecimento do estado democrático de direito” - disse.
As constantes denúncias criminosas no cenário nacional expuseram a figura dos advogados que andam na contramão da lei. “Não há advogados criminosos e sim, criminosos que se passam por advogados. Aqueles que desviaram sua conduta serão devidamente punidos.
O advogado deve-se pautar pela ética profissional frisando o compromisso do bem comum”, afirmou Busato. O presidente nacional lembrou que as injustiças que tem acometido o país, começaram em fevereiro de 2004, quando então chefe dos Correios, Valdomiro Diniz foi pego pedindo propina.
Para Busato, esse momento foi “a ponta do fio do imenso novelo da injustiça que o Brasil ainda iria assistir”. Um ano e quatro meses depois, Roberto Jeferson denuncia o esquema do “mensalão”. “Desde então o país não parou de conviver com as inúmeras corrupções”, afirmou o presidente. Um grande passo, em favor da classe dos Advogados foi lembrado por Busato.
No último dia 8 de julho, o Superior Tribunal Federal (STF) julgou com 8 votos a 2, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adim), que pretendia vincular a OAB ao Estado Federal. “Livramos de risco absurdo.
A OAB é pública e não estatal”. O dirigente da OAB nacional afirmou veementemente que apenas uma reforma política poderá reconstruir a moral, a justiça e promover prosperidade no Brasil. Busato aproveitou a solenidade para fazer um balanço de suas atividades durante esses três anos que está à frente do Conselho Federal.
“O Brasil vive um quadro de anomalia social. São centenas de mortes dia-a-dia, inúmeras denuncias de corrupção e não há sinais de superação por parte do governo federal” - disse o dirigente.
De acordo com Busato, as várias ações criminosas que assolam o país, são situações que colocam o cidadão de bem em um quadro preocupante. Para ele, o Brasil de tantos heróis é posto em segundo plano pelas figuras daqueles que maculam a imagem de um povo que ama sua nação.
"O ambiente conjuntural é espantoso, porém resistência e esperança é o emblema da Ordem e nossa missão é lutar pelo fortalecimento do estado democrático de direito” - disse.
As constantes denúncias criminosas no cenário nacional expuseram a figura dos advogados que andam na contramão da lei. “Não há advogados criminosos e sim, criminosos que se passam por advogados. Aqueles que desviaram sua conduta serão devidamente punidos.
O advogado deve-se pautar pela ética profissional frisando o compromisso do bem comum”, afirmou Busato. O presidente nacional lembrou que as injustiças que tem acometido o país, começaram em fevereiro de 2004, quando então chefe dos Correios, Valdomiro Diniz foi pego pedindo propina.
Para Busato, esse momento foi “a ponta do fio do imenso novelo da injustiça que o Brasil ainda iria assistir”. Um ano e quatro meses depois, Roberto Jeferson denuncia o esquema do “mensalão”. “Desde então o país não parou de conviver com as inúmeras corrupções”, afirmou o presidente. Um grande passo, em favor da classe dos Advogados foi lembrado por Busato.
No último dia 8 de julho, o Superior Tribunal Federal (STF) julgou com 8 votos a 2, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adim), que pretendia vincular a OAB ao Estado Federal. “Livramos de risco absurdo.
A OAB é pública e não estatal”. O dirigente da OAB nacional afirmou veementemente que apenas uma reforma política poderá reconstruir a moral, a justiça e promover prosperidade no Brasil. Busato aproveitou a solenidade para fazer um balanço de suas atividades durante esses três anos que está à frente do Conselho Federal.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288406/visualizar/
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