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Alckmin diz que Executivo deve ser investigado sobre Sanguessugas
Depois do lançamento do comitê de campanha do PSDB em Brasilia, o candidato à presidência, Geraldo Alckmin, defendeu que as investigações referentes ao esquema das Sanguessugas aconteça também no Executivo
Alckmin disse que, para ele, está claro que o governo não tem controle sobre o dinheiro público, e as investigações mostram que a corrupção não acabou. "O dinheiro saiu do exevcutivo, por isso ele tem que ser invvestigado", defendeu.
O canditado declarou que acha pouco provável que o PT use o esquema das Sanguessugas contra os tucanos na campanha deste ano, pois 47 dos 57 investigados são da base aliada do governo.
Apesar de sete parlamentras investigados serem da chapa PSDB/PFL, Alckmin defende que as investigações sejam iguais para todos. A exemplo do presidente do partido, senador Tasso Jereissati, ele defendeu que, caso comprovada a participação dos tucanos no esquema, eles devem ser expulsos do partido. "A punição tem que ser exemplar", defendeu.
Ontem, a CPI da Sanguessugas divulgou uma lista com os nomes de 57 parlamentares suspeitos de participar da fraude que envolvia a compra superfaturada de ambulâncias. O esquema era possível pois parlamentares aprovavam emendas para que prefeituras efetuassem as aquisições da empresa Planam, da família Vedoin, de Cuabá, em Mato Grosso. Acredita-se que a Planam tenha fraudado licitações em valor superior a R$ 100 milhões.
Alckmin disse que, para ele, está claro que o governo não tem controle sobre o dinheiro público, e as investigações mostram que a corrupção não acabou. "O dinheiro saiu do exevcutivo, por isso ele tem que ser invvestigado", defendeu.
O canditado declarou que acha pouco provável que o PT use o esquema das Sanguessugas contra os tucanos na campanha deste ano, pois 47 dos 57 investigados são da base aliada do governo.
Apesar de sete parlamentras investigados serem da chapa PSDB/PFL, Alckmin defende que as investigações sejam iguais para todos. A exemplo do presidente do partido, senador Tasso Jereissati, ele defendeu que, caso comprovada a participação dos tucanos no esquema, eles devem ser expulsos do partido. "A punição tem que ser exemplar", defendeu.
Ontem, a CPI da Sanguessugas divulgou uma lista com os nomes de 57 parlamentares suspeitos de participar da fraude que envolvia a compra superfaturada de ambulâncias. O esquema era possível pois parlamentares aprovavam emendas para que prefeituras efetuassem as aquisições da empresa Planam, da família Vedoin, de Cuabá, em Mato Grosso. Acredita-se que a Planam tenha fraudado licitações em valor superior a R$ 100 milhões.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288604/visualizar/
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