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Lessa deixa o PMDB e pode colaborar com Crivella, do PRB
O ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Carlos Lessa foi sondado pelo candidato do PRB ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, para eventualmente colaborar com sugestões para o desenvolvimento econômico do Estado.
Lessa era colaborador do PMDB e liderava a preparação de um programa econômico para o eventual candidato da legenda que disputasse a Presidência da República. No entanto, quando o partido decidiu não lançar candidato próprio para privilegiar alianças estaduais, Lessa deixou a legenda.
"Eu decidi deixar o PMDB quando o partido decidiu optar pelo modelo de capitanias hereditárias ao desistir da candidatura própria", afirmou. "Não consigo mais ver o PMDB do doutor Ulisses [Guimarães]. Agora, visão do partido é localizada, uma visão míope", disse.
O ex-presidente do BNDES afirmou que não pretende se filiar a outro partido, mas mostra-se aberto para colaborar com a discussão sobre economia e desenvolvimento.
Lessa deixou o governo Luiz Inácio Lula da Silva por ter discordado da política econômica adotada desde o início do mandato. Agora, além de repetir as críticas, coloca no mesmo patamar o petista e o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin.
"Eu não vejo nenhuma possibilidade de mudar a política econômica, não vejo. Acho que será trocar seis por meia dúzia", concluiu.
Lessa era colaborador do PMDB e liderava a preparação de um programa econômico para o eventual candidato da legenda que disputasse a Presidência da República. No entanto, quando o partido decidiu não lançar candidato próprio para privilegiar alianças estaduais, Lessa deixou a legenda.
"Eu decidi deixar o PMDB quando o partido decidiu optar pelo modelo de capitanias hereditárias ao desistir da candidatura própria", afirmou. "Não consigo mais ver o PMDB do doutor Ulisses [Guimarães]. Agora, visão do partido é localizada, uma visão míope", disse.
O ex-presidente do BNDES afirmou que não pretende se filiar a outro partido, mas mostra-se aberto para colaborar com a discussão sobre economia e desenvolvimento.
Lessa deixou o governo Luiz Inácio Lula da Silva por ter discordado da política econômica adotada desde o início do mandato. Agora, além de repetir as críticas, coloca no mesmo patamar o petista e o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin.
"Eu não vejo nenhuma possibilidade de mudar a política econômica, não vejo. Acho que será trocar seis por meia dúzia", concluiu.
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