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Novo habeas corpus em favor do ex-prefeito de Confresa alega excesso do prazo de prisão
Parreira está preso em Cuiabá desde o dia 7 de abril deste ano por crimes de improbidade administrativa, formação de quadrilha, peculato, falsificação de documentos públicos cometidos no período em que estava à frente da prefeitura (1997 a 2003), conforme apurado no inquérito 111/03.
Segundo o advogado Valber Melo, a manutenção da prisão é desnessária, pois documentos já foram apreendidos e as testemunhas ouvidas. Em tentativas anteriores – duas no TJ, duas no STJ e uma exceção de incompetência e outra de suspeição do juiz responsável – a defesa argumentou falta de fundamentação e motivos da decisão que decretara a prisão.
A mulher e a irmã de Iron, respectivamente Carmem Caxambu e Cleonice Parreira, também permanecem presas, em Água Boa. Além do desvio de verbas públicas (próprio de chefes de executivos), ele foi indiciado por lavagem de dinheiro e ocultação de bens, direitos e valores, bem como outros três familiares – Alcídio Marques Parreira (pai), Irene Marques Parreira (irmã) e Dourival Xavier de Souza (cunhado), que aparecem como testas-de-ferro do esquema de aplicação dos recursos em patrimônio pessoal avaliado em aproximadamente R$ 40 milhões, segundo o inquérito 027/06, concluído ontem. (CP)
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