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PFL e PPS fecham "chapão" para Assembléia; 2 não encaram reeleição
Os partidos que compõem a coligação Mato Grosso Mais Forte realizam neste momento convenção estadual para homologação das candidaturas majoritárias e proporcionais. O governador Blairo Maggi (PPS) disputará a reeleição, tendo o atual presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Silval Barbosa (PMDB).
Já o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), será candidato a senador da República, tendo o ex-secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot (PPS), como primeiro-suplente numa indicação do PP. O segundo-suplente na chapa senatória ainda não foi definido.
Além de PPS, PMDB, PFL, PP, PTB, PDT, a coligação Mato Grosso Mais Forte conta com o apoio de várias legendas de menor projeção, como é o caso do PRP, PAN, PRTB. A convenção que acontece neste momento no centro de eventos Pantanal transcorre em clima de normalidade e o governador e o candidato a vice chegarão ao ato em alguns minutos.
A atual vice-governadora Iraci França (PPS), que abriu mão de disputar a permanência no cargo em convenção, explicou que tomou a decisão para fortalecer o arco de aliados. "Não seria empecilho", declarou, ao demonstrar fisicamente o descontentamento com a impossibilidade de continuar no cargo.
Proporcionais
A convenção de hoje também está definindo as coligações proporcionais para Assembléia Legislativa e Câmara Federal. O PP terá uma chapa própria de candidatos a deputado estadual com 21 nomes.
Já para a Câmara Federal, os progressistas fecharam coligação com o PFL. Para a Assembléia Legislativa, PFL e PPS decidiram fazer um "chapão", onde existem 11 deputados estaduais com mandato em busca da reeleição.
Neste momento, o impasse está na base do PPS que se recusa em fazer uma coligação na chapa de candidatos a deputado federal com o PTB. Os socialistas temem fazer votação para contribuir com a reeleição do deputado federal Ricarte de Freitas (PTB).
A tendência é que o PTB acabe se coligando com o PMDB para a Câmara Federal. Neste caso, o PPS teria uma chapa própria para deputado federal.
Na tarde de hoje, os deputados estaduais Zeca D´Ávila (PFL) e Renê Barbour (PPS) anunciaram que não disputam a reeleição. Zeca recuou do projeto por não aceitar o apoio do PFL a recandidatura do governador Blairo Maggi.
Já Renê Barbour, após cinco mandatos na Assembléia Legislativa, encerra a trajetória política aos 82 anos. Ele anunciou apoio ao ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França (PPS), candidato a deputado estadual.
Já o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), será candidato a senador da República, tendo o ex-secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot (PPS), como primeiro-suplente numa indicação do PP. O segundo-suplente na chapa senatória ainda não foi definido.
Além de PPS, PMDB, PFL, PP, PTB, PDT, a coligação Mato Grosso Mais Forte conta com o apoio de várias legendas de menor projeção, como é o caso do PRP, PAN, PRTB. A convenção que acontece neste momento no centro de eventos Pantanal transcorre em clima de normalidade e o governador e o candidato a vice chegarão ao ato em alguns minutos.
A atual vice-governadora Iraci França (PPS), que abriu mão de disputar a permanência no cargo em convenção, explicou que tomou a decisão para fortalecer o arco de aliados. "Não seria empecilho", declarou, ao demonstrar fisicamente o descontentamento com a impossibilidade de continuar no cargo.
Proporcionais
A convenção de hoje também está definindo as coligações proporcionais para Assembléia Legislativa e Câmara Federal. O PP terá uma chapa própria de candidatos a deputado estadual com 21 nomes.
Já para a Câmara Federal, os progressistas fecharam coligação com o PFL. Para a Assembléia Legislativa, PFL e PPS decidiram fazer um "chapão", onde existem 11 deputados estaduais com mandato em busca da reeleição.
Neste momento, o impasse está na base do PPS que se recusa em fazer uma coligação na chapa de candidatos a deputado federal com o PTB. Os socialistas temem fazer votação para contribuir com a reeleição do deputado federal Ricarte de Freitas (PTB).
A tendência é que o PTB acabe se coligando com o PMDB para a Câmara Federal. Neste caso, o PPS teria uma chapa própria para deputado federal.
Na tarde de hoje, os deputados estaduais Zeca D´Ávila (PFL) e Renê Barbour (PPS) anunciaram que não disputam a reeleição. Zeca recuou do projeto por não aceitar o apoio do PFL a recandidatura do governador Blairo Maggi.
Já Renê Barbour, após cinco mandatos na Assembléia Legislativa, encerra a trajetória política aos 82 anos. Ele anunciou apoio ao ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França (PPS), candidato a deputado estadual.
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