Projeto Gumitá será referência ambiental de Cuiabá
A arquiteta e presidente do IPDU, Adriana Bussiki Santos, disse que o plano está bem avançado e estão sendo ‘fechados’ o perfil sócio-econômico-financeiro da área a que o plano cobre, o estudo técnico de engenharia e de impacto ambiental e outros detalhes que são partes integrantes de todas as formalidades necessárias para o programa.
Na avaliação do projeto estavam representadas as secretarias municipais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades), Infraestrutura (Sinfra), Finanças, a Procuradoria Geral do Município, a Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) e a Agência Municipal de Habitação.
Os recursos para a execução do plano são oriundos, afirmou Adriana, do Fundo de Financiamento para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fomplata), instituição internacional, que aportará 60% dos US$ 19 milhões a serem aplicados, com a contrapartida de 40% da prefeitura de Cuiabá.
A recuperação de toda a área degradada às margens e no Córrego Gumitá consumirá quatro anos, a partir do início das obras. O plano é uma dos maiores desafios do prefeito Wilson Santos, que dará início a um dos mais ambiciosos projetos ambientais do Centro-Oeste, na atualidade.
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