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Ibama prepara lista de espécies ameaçadas
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) prepara uma lista de espécies ameaçadas de extinção e áreas degradadas na Bacia do Rio São Francisco. O levantamento deve ficar pronto no final do ano e faz parte da política governamental de revitalização da bacia.
Dados preliminares já apontam 249 variedades de bichos e 83 de plantas em risco. O estudo foi realizado pelo Ibama a partir de lista já existentes e com a ajuda de pesquisadores.
Boa parte da fauna e flora é endêmica (exclusiva do local) e sensível a alterações ambientais. Por isso, merece atenção especial. "Foram listadas espécies de todos os grupos de fauna", comenta o coordenador de Zoneamento e Monitoramento Ambiental do Ibama, Jailton Dias.
Entre elas, a arara-azul, o pato-mergulhão, a anta, o lobo-guará, o veado-campeiro e a onça-pintada. Dentre os peixes, a tainha e o xaréu. Há também grande quantidade de sapos e rãs, um dos grupos que mais sofrem com a degradação dos ecossistemas. Entre as plantas, muitos tipos de cactos e de bromélias e a paratudo, cuja casca tem propriedades medicinais.
Em sintonia com a definição das espécies prioritárias, os estudos buscam identificar áreas-chave para a saúde ambiental e a diversidade biológica da região.
Dados preliminares já apontam 249 variedades de bichos e 83 de plantas em risco. O estudo foi realizado pelo Ibama a partir de lista já existentes e com a ajuda de pesquisadores.
Boa parte da fauna e flora é endêmica (exclusiva do local) e sensível a alterações ambientais. Por isso, merece atenção especial. "Foram listadas espécies de todos os grupos de fauna", comenta o coordenador de Zoneamento e Monitoramento Ambiental do Ibama, Jailton Dias.
Entre elas, a arara-azul, o pato-mergulhão, a anta, o lobo-guará, o veado-campeiro e a onça-pintada. Dentre os peixes, a tainha e o xaréu. Há também grande quantidade de sapos e rãs, um dos grupos que mais sofrem com a degradação dos ecossistemas. Entre as plantas, muitos tipos de cactos e de bromélias e a paratudo, cuja casca tem propriedades medicinais.
Em sintonia com a definição das espécies prioritárias, os estudos buscam identificar áreas-chave para a saúde ambiental e a diversidade biológica da região.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/292692/visualizar/
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