PDT briga para ficar livre em MT
Por uma sugestão do deputado Carlos Brito, o PDT ainda acatou o nome do empresário Altevir Magalhães para suplente do líder empresarial Eraí Maggi na chapa ao Senado, caso a candidatura vingue. Empolgado, Eraí conseguiu fechar apoio de alguns partidos. Prefere, porém, não mencioná-los publicamente por questões estratégicas. Apesar da aprovação do seu nome para vice, Magalhães não participou da reunião. Pela primeira vez os pedetistas também entraram em consenso sobre apoiar a reeleição de Blairo Maggi (PPS). Mas todo esse cenário ainda é fictício.
O PDT só poderá seguir com Maggi se não houver candidatura própria a presidente. O nome de Cristovam Buarque já está posto para disputar com o presidente Lula. Contudo, segundo Brito, a maioria do partido não quer essa candidatura.
"Não é nada contra o senador Cristovam, mas sim em razão da estratégia. Isso inviabiliza o PDT não só em MT, como em outros Estados", frisa Brito. O deputado, juntamente com Eraí, fez uma carta aberta à bancada do PDT em Brasília falando sobre o assunto. Ele conta ter recebido manifestações também pela liberação da sigla, inclusive do senador amazonense Jeferson Peres. Brito cita ainda que o PDT teria chances reais de eleger de quatro a cinco governadores, desde que faça composições locais.
Comentários