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Politica Brasil
Segunda - 12 de Junho de 2006 às 06:36

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O Cepromat não tem só contas a pagar. A empresa teve que ajuizar, por exemplo, uma dívida de R$ 450 mil que não conseguiu receber da prefeitura de Cuiabá, relativa à gestão Roberto França (PPS). Essa parte financeira desequilibrada é que contribuiu para "desregular" o Cepromat. Até a extinção da empresa já foi cogitada pela governo. Para Adriano Niehues, não é a melhor saída, pois de qualquer forma, o Executivo vai continuar precisando do serviço de tecnologia prestado pelo Cepromat.

A intenção de Niehues é apresentar uma proposta de mudança no modelo de Tecnologia de Informação (conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação) do governo. Ele quer tentar impor um ritmo de empresa privada ao Cepromat. "Extinguir não é a questão. O assunto é mais complexo. A empresa tem como sobreviver, mas tem muito penduricalho", avalia.

Niehues está tentando reduzir todos os gastos e fazer uma série de mudanças. Entre elas, prestar serviços a outros órgãos e prefeituras, buscando a viabilidade do negócio. Ele admite, no entanto, que o processo é lento. (VCS)




Fonte: A Gazeta

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