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Planam deposita a Henry e Rossi
Com o título "O livro-caixa dos sanguessugas", a revista IstoÉ revela que os deputados mato-grossenses Pedro Henry e Lino Rossi (ambos PP) receberam em suas contas bancárias R$ 70 mil e R$ 7 mil, respectivamente, da empresa Planam, acusada de comandar o esquema de superfaturamento na compra de ambulâncias, a partir de emenda parlamentar.
A reportagem é assinada por Hugo Marques. Ele escreve que a contabilidade da Planam, com 195 páginas, revela quanto era pago, a quem e de que forma eram feitas as negociações de parlamentares com a compra de ambulâncias. A Planam tinha sede em Cuiabá.
Segundo a revista, "um dos mais encalacrados nas anotações do livro-caixa é o ex-líder do PP, Pedro Henry". Lembra que o pepista foi apontado pelo ex-deputado Roberto Jefferson como um dos chefes do esquema do mensalão e que conseguiu escapar da cassação naquele episódio por falta de provas. Agora, observa IstoÉ, "provas não parecem faltar no livro-caixa da Planam".
De acordo com a revista, só em "pagamentos em cheque" e depósito na sua conta corrente, Henry recebeu R$ 70 mil da empresa, que "também quitou as parcelas do leasing e do seguro de uma caminhonete do parlamentar". Pelos cálculos revelados na reportagem, "todos os depósitos somam mais de R$ 150 mil".
Questionado pela IstoÉ, Henry, que deve concorrer à reeleição no pleito deste ano, negou ter recebido dinheiro da Planam. Preferiu dizer que trata-se de especulação. "Se fizeram depósitos na minha conta, vai ser fácil comprovar", declarou o mato-grossense, em resposta à revista.
IstoÉ cita que Lino Rossi, pré-candidato à reeleição, "pegava dinheiro diretamente com a máfia". "Há um pagamento da Planam de R$ 7 mil para ele".
A revista destaca que "é raro a Polícia Federal obter provas cristalinas de corrupção no Brasil, mas agora está na mão". Observa que o livro-caixa da Planam, a empresa que intermediou a venda superfaturada de mais de mil ambulâncias para prefeituras de todo o país, mostra em detalhes todos os beneficiados pela distribuição de propinas proporcionado pelo esquema.
A reportagem é assinada por Hugo Marques. Ele escreve que a contabilidade da Planam, com 195 páginas, revela quanto era pago, a quem e de que forma eram feitas as negociações de parlamentares com a compra de ambulâncias. A Planam tinha sede em Cuiabá.
Segundo a revista, "um dos mais encalacrados nas anotações do livro-caixa é o ex-líder do PP, Pedro Henry". Lembra que o pepista foi apontado pelo ex-deputado Roberto Jefferson como um dos chefes do esquema do mensalão e que conseguiu escapar da cassação naquele episódio por falta de provas. Agora, observa IstoÉ, "provas não parecem faltar no livro-caixa da Planam".
De acordo com a revista, só em "pagamentos em cheque" e depósito na sua conta corrente, Henry recebeu R$ 70 mil da empresa, que "também quitou as parcelas do leasing e do seguro de uma caminhonete do parlamentar". Pelos cálculos revelados na reportagem, "todos os depósitos somam mais de R$ 150 mil".
Questionado pela IstoÉ, Henry, que deve concorrer à reeleição no pleito deste ano, negou ter recebido dinheiro da Planam. Preferiu dizer que trata-se de especulação. "Se fizeram depósitos na minha conta, vai ser fácil comprovar", declarou o mato-grossense, em resposta à revista.
IstoÉ cita que Lino Rossi, pré-candidato à reeleição, "pegava dinheiro diretamente com a máfia". "Há um pagamento da Planam de R$ 7 mil para ele".
A revista destaca que "é raro a Polícia Federal obter provas cristalinas de corrupção no Brasil, mas agora está na mão". Observa que o livro-caixa da Planam, a empresa que intermediou a venda superfaturada de mais de mil ambulâncias para prefeituras de todo o país, mostra em detalhes todos os beneficiados pela distribuição de propinas proporcionado pelo esquema.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295348/visualizar/
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