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Secretaria discute instalação de ecobarreiras em córregos de Cuiabá
Técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e da Companhia de Saneamento da Capital se reuniram nesta semana com dirigentes da Superintendência de Rios e Lagoas do Estado do Rio de Janeiro (Serla) para discutir a cooperação técnica entre os dois Estados, que prevê a instalação de ecobarreiras em córregos de Cuiabá.
Na capital fluminense, a Serla já desenvolve o projeto de ecobarreiras em rios da Baía da Guanabara. Segundo o diretor da estatal, José Carlos Pinto, com a implantação das ecobarreiras, uma tonelada diária de lixo deixa de ser cair na baía.
Nas ecobarreiras no Rio, que custam entre R$ 150 mil e 300 mil, conforme as dimensões dos córregos ou rios, o trabalho de recolhimento do lixo reciclável é realizado por "ecogaris".
A ecobarreira criada pela Serla é feita também de material reaproveitável como garrafas PET e madeira de plástico empregada na estrutura. A ponte flutuante fica ancorada nas margens dos rios e alcançcam uma profundidade de até 50 metros, suficientes para conter a maior parte do material sólido em suspensão que flutua no espelho d’água. Dessa forma, o lixo é retido antes de chegar aos rios e no local os "ecogaris" recolhem e selecionam o que pode ser reciclado.
O projeto foi apresentado na cidade do Rio e Janeiro a técnicos da Sema e da Sanecap que puseram em prática em caráter experimental em Cuiabá uma ecobarreira feita artesanalmente, instalada no córrego do Gambá.
Nos primeiros 20 dias da instalação da ecobarreira no córrego do Gambá foram recolhidas 2 mil garrafas PET e cerca de 300 quilos de metais e outros plásticos.
Atualmente atualmente apenas 29% do esgoto em Cuiabá é tratado e o lixo que não é recolhido pelo serviço municipal de coleta acaba jogado nas bacias coletoras que deságuam na principal fonte de abastecimento da Capital, o rio Cuiabá. São vinte córregos na cidade, sendo dois deles, o Barbado e o Gambá, os mais prejudicados com o depósito de resíduos sólidos, principalmente, além do esgoto que cai diretamente.
Na capital fluminense, a Serla já desenvolve o projeto de ecobarreiras em rios da Baía da Guanabara. Segundo o diretor da estatal, José Carlos Pinto, com a implantação das ecobarreiras, uma tonelada diária de lixo deixa de ser cair na baía.
Nas ecobarreiras no Rio, que custam entre R$ 150 mil e 300 mil, conforme as dimensões dos córregos ou rios, o trabalho de recolhimento do lixo reciclável é realizado por "ecogaris".
A ecobarreira criada pela Serla é feita também de material reaproveitável como garrafas PET e madeira de plástico empregada na estrutura. A ponte flutuante fica ancorada nas margens dos rios e alcançcam uma profundidade de até 50 metros, suficientes para conter a maior parte do material sólido em suspensão que flutua no espelho d’água. Dessa forma, o lixo é retido antes de chegar aos rios e no local os "ecogaris" recolhem e selecionam o que pode ser reciclado.
O projeto foi apresentado na cidade do Rio e Janeiro a técnicos da Sema e da Sanecap que puseram em prática em caráter experimental em Cuiabá uma ecobarreira feita artesanalmente, instalada no córrego do Gambá.
Nos primeiros 20 dias da instalação da ecobarreira no córrego do Gambá foram recolhidas 2 mil garrafas PET e cerca de 300 quilos de metais e outros plásticos.
Atualmente atualmente apenas 29% do esgoto em Cuiabá é tratado e o lixo que não é recolhido pelo serviço municipal de coleta acaba jogado nas bacias coletoras que deságuam na principal fonte de abastecimento da Capital, o rio Cuiabá. São vinte córregos na cidade, sendo dois deles, o Barbado e o Gambá, os mais prejudicados com o depósito de resíduos sólidos, principalmente, além do esgoto que cai diretamente.
Fonte:
RMTonline
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/295406/visualizar/
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