3 deputados de MT estão entre os 15 investigados
Para facilitar o trabalho, cada Estado vai investigar seus respectivos parlamentares. Eles não serão ouvidos de imediato. Primeiro serão investigados os indícios de envolvimento com o esquema de fraude descoberto pela Operação Sanguessuga. Além disso, como os parlamentares têm regalias por prerrogativa da função, eles poderão escolher data, hora e local para serem ouvidos. Até ontem à tarde a PF mato-grossense não havia recebido qualquer notificação do STF para dar início ao inquérito.
Ontem, o progressista não foi localizado para falar do assunto. Mas Henry já havia se manifestado anteriormente dizendo que não falaria sobre o caso enquanto não houvesse algo oficial. Os deputados Lino Rossi e Teté Bezerra emitiram notas à imprensa. Rossi frisou "desconhecer a suposta lista na qual o STF autoriza a Polícia Federal a abrir investigação". Afirmou ainda que não recebeu nenhuma intimação e que, portanto, não poderia aceitar como verídica a lista que tem circulado em meios de comunicação contendo o seu nome".
Teté voltou a dizer que nunca apresentou emendas para compra de ambulâncias e que nunca teve envolvimento com a Planam, empresa apontada pela PF como cabeça do esquema. A peemedebista lembrou também que encaminhou à PF, no final de maio, pedido de esclarecimentos sobre a existência de qualquer tipo de denúncia envolvendo seu nome. Até agora não obteve resposta. "Esta acusação, se existir, vai se mostrar falsa" pontuou.
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