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PT não espera vencer no primeiro turno, diz secretário
O secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar, disse que o partido não está considerando a hipótese de uma vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro turno das eleições deste ano. "Embora as pesquisas indiquem isso neste momento, nossa análise e o trabalho da direção do partido é na perspectiva de a disputa ir para o segundo turno", comentou, durante café da manhã com representantes de partidos de esquerda do Mercosul, neste sábado, em Porto Alegre.
Pomar destacou ainda que o PT tem como metas reconquistar o governo federal e criar condições para que o segundo governo seja melhor que o primeiro pela ampliação da base de apoio, com a eleição de uma base parlamentar maior e de mais governos estaduais aliados ao partido. "No que se refere a pesquisas, somos prudentes", complementou o assessor para assuntos internacionais da presidência e coordenador do programa de governo do PT, Marco Aurélio Garcia.
Campanha Tanto Pomar quanto Garcia prevêem uma campanha dura, com muitos ataques ao PT, mas acreditam que o partido está em condições de se defender. "O mensalão não ficou comprovado e agora já se sabe que muitas denúncias feitas no ano passado eram falsas", argumentou Garcia.
O coordenador do programa de governo acredita numa aliança com o PMDB e diz que nomes que já foram criticados pelos petistas, como o de Orestes Quércia, são considerados bem-vindos numa coalizão programática.
Garcia apresentou aos cerca de 30 participantes do encontro as principais diretrizes propostas pelo PT para um segundo mandato de Lula, citando, entre elas, a aceleração do crescimento econômico, distribuição de renda, manutenção do esforço para reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira, ampliação dos mecanismos de controlo do governo pela sociedade e prioridade para investimentos em educação.
Pomar destacou ainda que o PT tem como metas reconquistar o governo federal e criar condições para que o segundo governo seja melhor que o primeiro pela ampliação da base de apoio, com a eleição de uma base parlamentar maior e de mais governos estaduais aliados ao partido. "No que se refere a pesquisas, somos prudentes", complementou o assessor para assuntos internacionais da presidência e coordenador do programa de governo do PT, Marco Aurélio Garcia.
Campanha Tanto Pomar quanto Garcia prevêem uma campanha dura, com muitos ataques ao PT, mas acreditam que o partido está em condições de se defender. "O mensalão não ficou comprovado e agora já se sabe que muitas denúncias feitas no ano passado eram falsas", argumentou Garcia.
O coordenador do programa de governo acredita numa aliança com o PMDB e diz que nomes que já foram criticados pelos petistas, como o de Orestes Quércia, são considerados bem-vindos numa coalizão programática.
Garcia apresentou aos cerca de 30 participantes do encontro as principais diretrizes propostas pelo PT para um segundo mandato de Lula, citando, entre elas, a aceleração do crescimento econômico, distribuição de renda, manutenção do esforço para reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira, ampliação dos mecanismos de controlo do governo pela sociedade e prioridade para investimentos em educação.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/297030/visualizar/
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