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Por decreto, prefeito Chico Mendes corta gastos
Todas as diárias para funcionários foram suspensas por 60 dias. Também foram cortadas praticamente todas as horas extras. De acordo com o chefe de gabinete do prefeito, Nelson Barros, somente os guardas e os lixeiros continuarão recebendo hora extra, por serem serviços essenciais. Só com o corte das horas extras, a economia deve chegar a R$ 40 mil.
Está em andamento ainda um concurso público que visa acabar com os contratos temporários. Os aprovados no concurso serão chamados de acordo com a necessidade. "Onde tivermos 4 contratados e virmos que dá para funcionar só com 2 funcionários, por exemplo, serão chamados só 2", explica Barros. Com aproximadamente 600 servidores, a folha de pagamento do município gira hoje em torno de R$ 700 mil. A receita total da cidade é uma média de R$ 1,3 milhão mensal.
"A receita já começou a cair. Nós tínhamos repasses de R$ 150 mil que vieram só R$ 58 mil este mês. Outro de R$ 60 mil que veio R$ 10 mil", frisa o chefe de gabinete. Entre as medidas de contenção citadas por Barros está ainda o controle de saída de veículos para Cuiabá. Segundo ele, era comum 3 ou 4 carros saírem do município ao mesmo tempo para ir à Capital, enquanto um veículo poderia ser suficiente. Barros pondera que a intenção é trabalhar agora para não fechar as portas depois. Ele lembra que em junho a situação dos municípios piora porque caem os repasses federais devido à restituição do Imposto de Renda Pessoa Física.
Desde ontem a Prefeitura de Várzea Grande também adotou medidas de economia, funcionando só meio período.
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